A colangite esclerosante primária é uma inflamação, com cicatrização progressiva e estreitamento dos dutos biliares dentro e fora do fígado. Por fim, os dutos ficam obstruídos e, em seguida, são obliterados. Poderá ocorrer cirrose, insuficiência hepática e, às vezes, câncer nos dutos biliares.
O colédoco termina na segunda parte do duodeno, numa dilatação da parede duodenal conhecida como ampola de Vater ou papila maior, onde também termina o ducto que drena as secreções do pâncreas.
Atravessando todo o parênquima pancreático, desde a cauda até à cabeça, encontra-se o ducto pancreático principal (de Wirsung). ... Este ducto desemboca na parte descendente do duodeno através da papila duodenal maior.
O ducto colédoco (antigamente chamado de ducto biliar comum) é um ducto que transporta a bilis. ... Neste ducto a bilis pode ou entrar na porção superior do ducto biliar comum e desaguar no duodeno, ou entrar no ducto cístico para ser armazenada na vesícula biliar.
Localizados na região superior direita do abdômen, o fígado e a vesícula biliar são dois órgãos ligados entre si através de dutos chamados vias biliares, canais que desembocam no primeiro segmento do intestino delgado (o duodeno).
Causas da pedra na vesícula Uma das possíveis causas para o cálculo biliar acontece quando a bile não consegue dissolver todo o colesterol excretado pelo fígado, isso faz com que o colesterol que resta lentamente se transforme em cristais e, enfim, forme pedras na vesícula.
Quando o fígado secreta colesterol em excesso, a bile fica saturada com colesterol. O excesso forma partículas sólidas (cristais de colesterol). Esses cristais microscópicos se acumulam na vesícula biliar, onde se agrupam e formam os cálculos biliares.
As pedras na vesícula podem ser tratadas através do procedimento de litotripsia extracorpórea, que são ondas de choque que quebram as pedras em pedaços menores, mais fáceis de atravessar os ductos biliares até o intestino, onde serão eliminadas pelas fezes.