Juros a apropriar é redutor do passivo pois como sabemos, ele trás uma redução do capital e com isso é classificado como passivo. Como sabemos, os juros passivos são os juros que ocorrem em dívidas e saldos devedores, como por exemplo em dividas de cartões de crédito.
Funciona assim:
As informações do resgate serão organizadas da seguinte maneira:
As normas, estabelecidas pelo Banco Central, determinam que todo boleto deve ser registrado com CPF ou CNPJ tanto do emissor quanto do pagador, além de valor da cobrança e prazo de vencimento.
A empresa que empresta o dinheiro (mutuante) irá registrar o direito de recebê-lo em conta do realizável a longo prazo, independentemente de o contrato especificar data de vencimento anterior ao término do exercício seguinte.
Os juros em operações com carência de pagamento de principal e juros, devem ser contabilizado: Debitando o resultado (juros), levando a crédito do passivo na conta de empréstimo, ou devo lançar a débito de juros a transcorrer(p) e crédito de empréstimos(p), pois neste período a dívida só vai ser recomposta e não existe ...
A pessoa jurídica que estiver emprestando dinheiro (mutuante) deve efetuar o registro contábil da operação no "Ativo Não Circulante (ANC)", no subgrupo "Ativo Realizável a Longo Prazo (RLP)" do Balanço Patrimonial (BP), independentemente de o contrato especificar data de vencimento anterior ao término do exercício ...
Embora os títulos/duplicatas negociados sejam transferidos para a factoring, a empresa fica responsável pelo pagamento dos mesmos, em caso de não liquidação pelo devedor. Os títulos/duplicatas negociados são registrados em conta redutora do ativo circulante, logo após a conta “duplicatas a receber”.
Consiste numa operação financeira pela qual o banco disponibiliza recursos às empresas, mediante entrega, por elas, de duplicatas a receber, descontando desde já, as despesas bancárias e os juros.
Especificamente, o recebimento de duplicatas, com incidência de juros, deve ter o seguinte lançamento contábil: a) débito de duplicatas e de juros e crédito de caixa. b) débito de duplicatas e crédito de caixa e de juros. c) débito de caixa e crédito de duplicatas e de juros.
O valor recebido pelo adiantamento (empréstimo) deve ser contabilizado como passivo circulante ou não circulante, pelo valor líquido dos encargos cobrados pelo banco.
Então, na hora de contabilizar, a empresa deve considerar as contas a receber, as taxas e impostos sobre elas e, por fim, os juros da antecipação, caso ele seja solicitado. Lembrando que o lançamento deve ser feito com o nome da operadora de cartão e na data correta de cada ação.
A classificação da conta “Duplicatas Descontadas” sofreu alteração após a Lei Antes era classificada como Retificadora das contas “Duplicatas a Receber” do Ativo Circulante. Agora é classificada no Passivo Exigível, visto que se trata de verdadeiro financiamento bancário.
Como contabilizar antecipação de cartão de crédito? A taxa cobrada em uma antecipação é calculada a juros simples e aplicada sobre o valor líquido da transação e é proporcional ao tempo em que a parcela está sendo antecipada. Essa taxa é mensal, mas o cálculo é feito com taxa diária (taxa mensal/30).
A antecipação de recebíveis do cartão de crédito acontece quando o empresário solicita a instituição financeira ou a administradora da máquina de cartão para adiantar o recebimento do valor das vendas feitas por cartão de crédito, à vista ou parceladas, descontando do valor uma taxa referente a operação.
Trata-se de um recurso que pode ser utilizado para administrar o fluxo de caixa, aproveitar uma oportunidade de negócio ou mesmo pagar as contas do dia-a-dia.
Se a caixa registradora estiver vinculada diretamente à empresa do cartão de crédito e o dinheiro for recebido imediatamente, as vendas com cartão de crédito serão contabilizadas pelo seguinte lançamento contábil manual: Conta: débito 980. Despesa com cartão de crédito: débito 20. Vendas: crédito 1.
Como lançar cartão de crédito no livro caixa? Já os valores dos gastos com o cartão de crédito devem ser lançados na mesma data da fatura do cartão. O total dos lançamentos será o mesmo que efetivamente foi pago. Sempre discriminando os tipos de despesas.
Os pagamentos com cartão de crédito podem ser inseridos na sua demonstração do fluxo de caixa imediatamente. Com as vendas a prazo, o reconhecimento da receita é baseado no tempo que leva para receber.
Como você viu, você só será obrigado a registrar a máquina de cartão como bem imobilizado se o valor de compra dela ultrapassar R$1,2 mil. Se este for o seu caso, ou se você decidir registrar a maquininha como bem imobilizado mesmo com um valor menor, o ideal é fazer o procedimento com a ajuda de um contador.
Para se contabilizar a compra de um ativo imobilizado, esta movimentação deve estar previamente documentada, ou seja, o bem deve ser sempre acompanhado de nota fiscal. Sem a documentação prévia, o bem estará contabilmente impossibilitado de ser escriturado regularmente.
Via de regra o ativo imobilizado deve ser registrado pelo seu valor de custo. Desta forma,entendo que se houve desconto posterior vc deverá tb registrar na contabilidade, se não foi informado a um item especifico o melhor é ratear entre os bens.
Existem algumas etapas para um efetivo controle do ativo imobilizado:
Na hipótese de aquisição do imobilizado com pagamento à prazo ou à vista, basta debitar o valor correspondente á aquisição e creditar a conta de fornecedor (se compra à prazo) ou Caixa/Bancos Cta. Movimento (se à vista). Nota: registrar, também, o ICMS sobre a aquisição do imobilizado, quando cabível.
De acordo com as normas de contabilidade, mais especificamente, a NBC TG (27), um ativo imobilizado é um bem tangível, ou seja, palpável, que é utilizado para a produção de bens e/ou serviços, aluguel de terceiros ou para fins administrativos da própria entidade e que será utilizado por mais de um período.
Perante a legislação do Imposto de Renda (PN CST nº 02/79), o imposto de transmissão na aquisição de bens imóveis (ITBI) pago pela pessoa jurídica na aquisição de bens do ativo imobilizado poderá, ao seu critério, ser registrado como custo de aquisição ou deduzido como despesa operacional.