O monopólio colonial regia as relações entre a Metrópole (pais dominador) e suas colônias (territórios dominados), a regra era basicamente: a Colônia só pode comerciar com a Metrópole e só pode produzir o que a Metrópole permitir (só produtos que venham a complementar e não competir com a economia metropolitana).
O Pacto Colonial, ou Exclusivo Comercial Metropolitano, era um sistema de leis e normas que as metrópoles impunham às suas colônias durante o período colonial, ou seja: as metrópoles eram os países que se beneficiavam dos produtos e da atividade econômica de seus territórios coloniais.
Diversos produtos fizeram parte desse sistema de exploração como o pau-brasil, a cana-de-açúcar e minérios (ouro). O fim dessa relação ocorreu somente em 1808 com a vinda da família real para o Brasil, quando D. João assinou uma Carta Régia onde o Brasil deixava de comercializar somente com Portugal.
Resposta: O Pacto Colonial, ou Exclusivo Comercial Metropolitano, era um sistema de leis e normas que as metrópoles impunham às suas colônias durante o período colonial,ou seja: as metrópoles eram os países que se beneficiavam dos produtos e da atividade econômica de seus territórios coloniais.
A relação entre a metrópole portuguesa e sua colônia na América era regulada pelo pacto colonial, que determinava a dominação da segunda pela primeira. ... Era da metrópole, portanto, o monopólio de toda a produção econômica da colônia.
O Café contribuiu no processo de Industrialização no Brasil ao promover o desenvolvimento econômico, a infraestrutura e a urbanização da região Sudeste, possibilitando a implementação das Indústrias durante a Era Vargas.
Resposta. Resposta:Já como o Sudeste tinha a maior concentração de plantações de café, e ganharam muito dinheiro com isso, quando a industrialização começou, eles tinham acúmulo de capital e esse dinheiro foi investido nas industrias.
O início da industrialização no Brasil ocorreu graças à produção cafeeira e aos capitais derivados dela. ... Entre o final do século XIX e as primeiras décadas do século XX, o café exerceu uma grande importância para a economia do país, até porque era praticamente o único produto brasileiro de exportação.
Da economia cafeeira, resultam três processos que se complementam: a imigração intensiva de estrangeiros para o Brasil, a urbanização e a industrialização. ... Desde a segunda metade do século XIX, ainda na época do Segundo Império, a imigração de estrangeiros, sobretudo europeus, foi fomentada pelo governo brasileiro.
O café, o açúcar, a borracha, o cacau e o fumo eram os principais geradores de divisas para o país. ... Ao aumentar a renda da população e a demanda de produtos de consumo não duráveis, a política de valorização do café também contribuiu para a expansão da atividade industrial.
A crise de 1929 afetou também o Brasil. Os Estados Unidos eram o maior comprador do café brasileiro. Com a crise, a importação deste produto diminuiu muito e os preços do café brasileiro caíram. ... Com a crise do café, muitos cafeicultores começaram a investir no setor industrial, alavancando a indústria brasileira.
A Crise de 1929 atingiu em cheio a economia do Brasil, muito dependente das exportações de um único produto, o café. ... Era a chamada política do café com leite, viabilizada pela hegemonia da oligarquia cafeeira paulista na época e que garantiu a formação de uma economia agrícola praticamente monoexportadora no país.
No início, o processo de industrialização foi mais facilitado pela existência de grande capacidade ociosa industrial. Depois, à medida que essa capacidade se esgotava, e que a implantação de novas plantas em novos segmentos exerciam altas pressões sobre as importações, os problemas também cresceram.
A Crise de 1929, também conhecida como Grande Depressão, foi uma forte recessão econômica que atingiu o capitalismo internacional no final da década de 1920. Marcou a decadência do liberalismo econômico, naquele momento, e teve como causas a superprodução e especulação financeira.