“Oh Mãe Iansã, que sois mais forte que as torres das fortalezas e a violência dos furacões, fazei que os raios não me atinjam, os trovões não me assustem e o troar dos canhões não me abalem a coragem e a bravura, Ficai sempre ao meu lado para que eu possa enfrentar de fronte erguida e rosto sereno todas as tempestades ...
Ao acender a vela ao Orixá, coloque embaixo um pratinho limpo, que não precisa ser novo e pode ser reutilizado após a queima da vela. Ao lado da vela, sugere-se colocar um copo de água cheio. Acenda a vela, ajoelhe-se e faça seu pedido ou agradecimento.
Os acarajés devem ser ofertados a Iansã num alguidar e enfeitados com camarões secos/defumados e rodelas de cebola, regados com mel e dendê.
O acarajé é um alimento sagrado, oferecido a Oyá, também conhecida como Iansã, a deusa africana que controla os ventos, as tempestades, os relâmpagos e tem poder sobre o fogo. Na religião dos orixás, os homens dialogam com os seus deuses através dos sacrifícios e oferendas de alimentos.
Ele é que era o valente. Quem resolvia tudo era ele. Xangô Baru era muito destemido, mas, quando ele comia quiabo, que ele gostava muito, lhe dava muita lombeira.
Cor de vela: Marrom para xangô e amarela para Iansã. Quinta-feira: Oxóssi - Orixá das matas e suas linhas: caboclos e caboclas.