O ritual acontecia em tendas às margens do rio Nilo, em uma região onde ficavam os cemitérios. O corpo que se tornaria uma múmia era colocado em uma mesa e lavado com água do rio. Mais de um corpo era mumificado ao mesmo tempo. Para evitar a decomposição do corpo, os órgãos internos eram removidos.
Para abrigar o cadáver, construíram as pirâmides. E para preservar o corpo (enquanto o espírito não retornava) inventaram a mumificação. Em consequência deste processo, os egípcios iniciaram os estudos da anatomia e descobriram várias substâncias químicas, na busca de substâncias para a preservação do corpo.
O velho nome egípcio do país, Kemet, significa “terra negra”, provável referência ao solo fértil às margens do Nilo, oposto à “terra vermelha” do deserto. Já o árabe Misr, que também pode significar simplesmente “terra, país”, tem origem semita e relação com o nome hebraico do Egito, Mizraim.
Segundo eles, o ramo dos dinossauros terópodes, do qual fazem parte os tiranossauros, deu origem aos pássaros modernos, pois os terópodes eram os únicos animais que continuaram diminuindo de tamanho. ... Os paleontólogos concluíram que os dinossauros que viraram aves eram evolutivos de outras linhagens.