Para os pacientes assintomáticos, muitas vezes o diagnóstico de mieloma múltiplo é realizado através de exames de rotina. O mais usual é o hemograma, conhecido como exame de sangue, pois através de seus resultados será possível ver as alterações das células. O médico também solicitará uma biópsia da medula óssea.
O diagnóstico do mieloma múltiplo é feito pelo hematologista através de vários exames que permitem identificar alterações provocadas pelo câncer. Um dos exames mais usados é o mielograma, que é feito retirando uma amostra da medula óssea que é analisada em laboratório para observar se existem alterações nas células.
Equipe Oncoguia A taxa de sobrevida em 5 anos se refere à porcentagem de pacientes que vivem pelo menos 5 anos após o diagnóstico da doença. Entretanto, muitas pessoas vivem muito mais tempo do que 5 anos e muitos são curados.
O mieloma múltiplo (MM) é uma neoplasia maligna de origem hematopoiética. Este tipo de câncer é caracterizado pela proliferação clonal de plasmócitos (células de origem de linfócitos B) na medula óssea, podendo levar à disfunção de órgãos.
Os cânceres podem ser causados por alterações do DNA que se transformam em oncogenes ou desativam os genes supressores de tumor. A exposição às radiações ou a certos agentes químicos podem causar mutações que levam à síndrome mielodisplásica. Às vezes, essas alterações genéticas ocorrem sem motivo aparente.
Portanto, prevenir o mieloma múltiplo significa evitar os fatores de risco que aumentam as chances de desenvolver a enfermidade. Parte da carga de prevenção do mieloma múltiplo encontra-se com o indivíduo, que deve adotar comportamentos que minimizem o risco e ocorrência da doença, e maximizem os estados de saúde.
O mieloma múltiplo acontece quando um grupo de plasmócitos se multiplica de forma desgovernada, passando a comprometer o funcionamento da medula óssea na produção normal dos glóbulos brancos, glóbulos vermelhos e plaquetas.
PRIMEIRA DIFERENÇA: O TIPO DE CÉLULA ATINGIDA Um linfoma é um câncer que acontece quando os linfócitos, que são um tipo específico de glóbulos brancos, se tornam malignos. Já na leucemia, pode ocorrer a malignidade dos linfócitos, mas também de outras células sanguíneas.