A fórmula para calcular a Pressão é a seguinte: F = é a força exercida (em N); S = é a área (m²); A unidade do SI é Pascal (Pa) equivale a N/m². Através da fórmula acima é possível perceber que quanto menor a área, maior será a pressão exercida pela força.
A PAM é o que determina a intensidade média com que o sangue vai fluir pelos vasos sanguíneos! Os valores considerados normais para uma PAM é entre 70 a 100mmHg, sendo que abaixo de 70 pode indicar perfusão prejudicada, e acima de 100 pode ocasionar complicações com a pressão acima do que é necessário ao organismo.
A pressão arterial é determinada pela relação PA = DC x RP. -Onde DC é o débito cardíaco. -RP significa resistência periférica. -Cada um desses fatores sofre influência de vários outros.
A pressão arterial depende de dois fatores: - Débito Cardíaco (DC) - Resistência Periférica (RP): pressão exercida pelas paredes dos vasos contra o fluxo sangüíneo. Descreve a quantidade de (ou a falta de) “elasticidade” nas paredes dos vasos.
Esse mesmo conceito é adotado por ROMERO (1968), que considera ser a pressão sangüínea aquela transmitida pelo sangue circulante às paredes das artérias, relacionando cinco fatores determinantes da PA: débito cardíaco e energia da contração ventricular; quantidade de sangue circulante, volemia; qualidade do sangue e ...
Essa regulação é por meio de um mecanismo hormonal, chamado sistema renina-angiotensina-aldosterona. Quando a pressão cai até valores inferiores a normalidade, o fluxo sanguíneo pelos rins diminui, fazendo com que o rim secrete a importante substância chamada renina para o sangue.
As atividades físicas, especialmente aquelas consideradas aeróbicas como caminhar, correr ou andar de bicicleta, ajudam a manter a pressão arterial em níveis saudáveis. Isso acontece porque os exercícios fazem nosso corpo liberar substâncias que promovem a dilatação dos vasos sanguíneos, reduzindo a pressão.
O mecanismo de trocas líquidas no nível de capilares sanguíneos ajusta a PA pelo controle do volume de sangue. O mecanismo renal regula a PA pela variação do volume sanguíneo, e o mecanismo hormonal ajusta a PA no volume sanguíneo e no grau de constrição arteriolar, principalmente pelo sistema renina-angiotensina.
O reflexo barorreceptor é o mais conhecido dos mecanismos nervosos de controle da pressão arterial (PA) (GUYTON, 2011), sendo o principal responsável pela regulação momento a momento da pressão arterial.
Em geral, a regulação da PA em curto prazo fica a cargo do Sistema Nervoso Simpático (SNS) e a regulação em longo prazo cabe aos rins. Os rins possuem como unidade funcional o corpúsculo renal, formado pelo glomérulo e pela Cápsula de Bowman.
– Reflexo Barorreceptor (neuromediado): tenta restaurar a Pressão arterial para seu valor prefixado em questão de segundos. – Sistema Renina-angiotensina-aldosterona: regula a Pressão arterial mais lentamente, agindo principalmente sobre o volume sanguíneo.
A sinalização a partir dos barorreceptores é conduzida pelos nervos glossofaríngeo e vago até o tronco cerebral; A ativação dos barorreceptores determina inibição da descarga simpática a partir do núcleo do trato solitário no bulbo. Como consequência, ocorrem quedas na pressão arterial e na frequência cardíaca.
A prática de exercícios físicos em ambientes quentes provoca alterações no sistema cardiovascular, tais como a competição pelo suprimento de sangue entre a pele e os músculos ativos, diminuição no débito cardíaco e aumento da frequência cardíaca.
384, 2010) diz que “as adaptações cardiovasculares causadas pelo exercício aeróbio dinâmico se dão em sua maioria pelo aumento da atividade nervosa simpática e pela redução da parassimpática, que ocorrem principalmente por causa da ativação do comando central e de macanorreceptores musculares e articulares, essas ...
Durante o exercício isotônico, o DC depende da diminuição da resistência vascular periférica que ocorre, principalmente, ao nível do sistema muscular, devido à vasodilatação das artérias que suprem os músculos em atividade. Também o aumento no retorno venoso contribui para a elevação do DC.
Como mencionado anteriormente, uma grande parte do ajuste da frequência cardíaca deve-se, provavelmente, à influência cortical exercida antes e durante as etapas iniciais da atividade. Os nervos, os hormônios e os fatores metabólicos atuam sobre as bandas de músculo liso nos vasos sanguíneos.
Cada vez que nos exercitamos, precisamos de mais sangue em nosso corpo, e consequentemente, o coração bate mais rápido. É por isso que é muito importante medir a frequência cardíaca, assim, o atleta consegue saber se a intensidade do exercício está adequada para o seu próprio corpo.
POR QUE É TÃO IMPORTANTE SABER A FCM? Durante o esforço da sessão de caminhada rápida, o corpo tem necessidades mais elevadas de oxigênio. É por essa razão que os batimentos aumentam e a frequência cardíaca máxima é atingida quando o oxigênio produzido pelo coração não é suficiente para oxigenar os músculos.
Resposta. Se você tem algum objetivo específico com o exercício, como perder peso ou melhorar seu condicionamento, é importante monitorar a intensidade do esforço realizado. O controle da frequência cardíaca (FC) é uma das melhores formas de fazer isso.
Assim, o exercício físico de baixa intensidade diminui a pressão arterial porque provoca redução no débito cardíaco, o que pode ser explicado pela diminuição na freqüência cardíaca de repouso e diminuição do tônus simpático no coração, em decorrência de menor intensificação simpática e maior retirada vagal(12,21,22).
Resposta. Resposta: durante o exercício, a frequência cardíaca deve ficar entre 50% e 85% do valor máximo, levando em consideração a idade. Ou seja, uma pessoa de 20 anos deve manter os batimentos cardíacos entre 100 bpm e 170 bpm.
O controle do sistema cardiovascular é realizado, em parte, pelo sistema nervoso autônomo (SNA), o qual fornece nervos aferentes e eferentes ao coração, na forma de terminações simpáticas por todo o miocárdio e parassimpáticas para o nódulo sinusal, o miocárdio atrial e o nódulo atrioventricular [1].
A frequência cardíaca (FC) corresponde ao número de vezes que o coração se contrai e relaxa, ou seja, o número de vezes que ele bate por minuto. Para que a ela seja aliada ao emagrecimento deve ficar entre 60% e 80% de sua medida máxima.