Na flacidez tissular, a pele perde a sua elasticidade e, com isso, o aspecto inestético é inevitável. A avaliação é feita pela inspeção visual, pois o tecido apresenta dobras e vincos. É por meio de pinçamento que se pode perceber a diminuição da tensão e consistência do tecido dérmico.
A flacidez muscular é definida como enfraquecimento das fibras que formam os músculos. A falta de firmeza ou tônus das fibras faz com que o indivíduo perca força e vigor, bem como a capacidade de realizar movimentos. A flacidez muscular também aumenta o risco de quedas e ferimentos, principalmente em idosos.
Assim, algumas dicas importantes para o tratamento da flacidez são:
A flacidez pode atingir o rosto e o corpo e é resultado de um processo natural da pele, decorrente do envelhecimento que se dá com o passar dos anos. Ela pode ser agravada por maus hábitos como uma alimentação ruim, sedentarismo e tabagismo.
Especialmente na área das pernas, é difícil entender sem o auxílio profissional qual a queixa em questão; mas existe um truque para tentar descobrir: “A melhor forma de diferenciar flacidez e celulite é pelo toque: na flacidez a pele se mostra mole à palpação, apresentando uma 'sobra' no pregueamento; já na celulite a ...
10 armas contra a celulite
Celulite é o nome popular da lipodistrofia ginoide, que nada mais é que o depósito de gordura sob a pele. Ela se caracteriza pelo aspecto ondulado da epiderme, tipo “casca de laranja”, em algumas áreas do corpo.
É possível identificá-la ao conseguir pegar uma prega em determinada região do corpo apenas de pele, sem o músculo. Outra forma é quando se tem uma musculatura firme, mas ainda sobra algo – isso que sobra é pele. Se ela não fica grudada no músculo é porque ali já se tem flacidez instalada.
Os melhores tratamentos estéticos para devolver a firmeza da pele, deixando a barriga lisinha e mais firme, incluem radiofrequência, corrente russa e carboxiterapia, porque estes contraem as fibras de colágeno existentes e promovem a formação de novas células de colágeno.
Conheça 11 dicas para acabar com a flacidez na barriga
Para descobrir qual das duas é a causa da sua 'sobra' na região da barriga, basta, com os dedos em pinça, apertar a pele do local que deseja analisar por dois segundos e observar. Caso a marca do dedo permaneça por três segundos, é sinal que há líquido retido nos tecidos periféricos.
A localizada encontra-se abaixo da pele, por isso também é chamada de gordura subcutânea. Patrícia afirma que uma das formas de identificar esse tipo de gordura é pelos "pneuzinhos" na barriga ou nas costas e pela flacidez. A gordura localizada também é responsável pelo famoso culote nas mulheres.
A barriga de grávida é mais “durinha” que a barriga de gordura localizada, e vai crescendo conforme os meses de gravidez. Por isso, só dá pra confundir as duas nos primeiros meses, e depois já fica mais claro que a barriga é de grávida.
A gordura visceral é o acúmulo excessivo de tecido adiposo na parte inferior do abdômen, logo abaixo da cintura. Diferentemente da gordura abdominal subcutânea, que como o próprio nome diz se acumula bem abaixo da pele, a gordura visceral se forma ao redor das vísceras, os nossos órgãos internos.
O acúmulo de gordura visceral pode acontecer principalmente devido a hábitos de vida poucos saudáveis, como sedentarismo e alimentação rica em gordura e açúcar.
A comunidade científica há muito que sabe que a gordura visceral, encontrada em torno dos órgãos internos, é mais prejudicial que a subcutânea, encontrada junto à pele. O estudo publicado na revista “Nature Communications” explica por que a gordura visceral contribui para a resistência à insulina e inflamação.
Você sabia que a gordura visceral, que fica na parte mais profunda do abdômen, entre os órgãos, pode acarretar vários danos à sua saúde, incluindo doenças como diabetes e até câncer colorretal? Pesquisas têm demonstrado que as células adiposas - principalmente as que se localizam no abdômen - são biologicamente ativas.
“A concentração de gordura no abdômen favorece a proliferação de células que produzem substâncias inflamatórias que se alojam nos vasos sanguíneos. As placas de gordura que se formam dificultam a passagem do sangue – o que pode causar infartos e derrames”, alerta o cardiologista.
A gordura visceral fica acumulada dentro da cavidade abdominal e pélvica, entremeada nos órgãos como estômago, fígado e pâncreas. Segundo o nutricionista Rafael Brasília o acúmulo excessivo deste tipo de gordura traz a dilatação do abdômen e deixa a pessoa com aspecto de “barrigudo”.
Mesmo sendo diferente da gordura comum, que aparece na silhueta, a versão visceral pode ser eliminada com algumas mudanças no estilo de vida. Exercícios aeróbicos e de força ajudam a queimar os lipídios, e uma alimentação equilibrada, pobre em açúcares, gorduras e calorias, aceleram o processo.