As primeiras formas de religiosidade dos povos antigos eram vivenciadas de forma particular, individual ou familiar. Somente em momento posterior os cultos tornam-se compartilhados por grupos estendidos. A religiosidade foi, de certa forma, institucionalizada ao ganhar as cidades.
Os Romanos da Antiguidade eram politeístas, ou seja, acreditavam em vários deuses. Os deuses eram antropomórficos, ou seja, possuíam características (qualidades e defeitos) de seres humanos, além de serem representados em forma humana.
A religião na antiguidade se desenvolvia nas casas e não em templos como conhecemos hoje. O culto era puramente doméstico, ademais, na religião antiga cada deus só poderia ser adorado por uma única linhagem. O falecimento de um membro da família transformava aquela pessoa em uma espécie de Deus.
O autor parte do pressuposto que o homem primitivo acredita que magia e natureza estão ao mesmo tempo lhe subsidiando em seu dia-a-dia. Ou seja, ele não é somente Bruxaria, Mito e Magia, o homem também vale de sua racionalidade; assim, entende-se que os dois conhecimentos são intrínsecos à vida do povo primitivo.
A religião primitiva é um nome dado às crenças e práticas religiosas daqueles tradicionais, muitas vezes isoladas, culturas pré-letradas que não tenham desenvolvido formas urbanas e tecnologicamente sofisticado da sociedade.
O cristianismo começou a espalhar-se a partir de Jerusalém, e depois em todo o Oriente Médio, acabando por se tornar a religião oficial da Armênia em 301, da Etiópia em 325, da Geórgia em 337, e depois a Igreja estatal do Império Romano em 380.