Como regra, não se usa o acento indicativo de crase diante dos nomes de cidades, porque eles repelem o artigo definido, como se pode observar: Salvador é uma festa. Venho de Florianópolis. Ele mora em Curitiba. ... Bem-vindos a Salvador.
A crase não deve ser empregada junto a nomes próprios. ... Quando houver um termo regente da preposição "a" antecedendo um nome próprio do tipo apontado acima o acento grave indicativo do fenômeno da crase não é admitido, exceto se houver alguma relação de proximidade como o mesmo.
Antes da Palavra masculina usa-se o artigo
Na frase «que (...) continue levando às pessoas», temos a contra{#c|}ção (crase) da preposição a com o artigo definido feminino no plural as > às. ... a + artigo o). A existência de objecto ou complemento indirecto (pai, mãe, pessoas) pede preposição que ligue esse complemento ao verbo ("continue levando", deu).
Esses nomes são chamados de substantivos e aparecem em gêneros diferentes, o masculino e o feminino. Conforme o gênero de cada coisa, usamos os artigos. “o - um” para masculino e “a - uma” para feminino. É como se estivéssemos definindo o sexo de tudo.
Em geral, as palavras masculinas ou femininas da língua portuguesa são introduzidas pelo artigo o para masculino e a para feminino. Em alguns casos, uma palavra pode ser reconhecida como masculina pela terminação em -o ou como feminina pela terminação em -a. Exemplos: a escola, o cachorro.