Trás (com “s” e acento) é um advérbio de lugar que se refere à parte posterior. Já a palavra Traz (com z) é uma das formas conjugadas do verbo trazer. Por serem pronunciados da mesma forma, os termos traz e trás podem gerar muitas dúvidas na hora de escrever uma redação.
Traz é a conjugação do verbo trazer na terceira pessoa do singular do presente do indicativo. Por isso, tem significado de transportar, carregar, levar, transferir etc.
A forma correta de escrita da palavra é atrás, com s final. A palavra atraz, com z no fim, está errada. Atrás é um advérbio de lugar. Indica alguém ou alguma coisa que se encontra em posição posterior ou inferior.
Fazer, quando exprime tempo, é impessoal, ou seja, não tem sujeito. Portanto, deve-se manter na terceira pessoa do singular: Faz dois anos que nos conhecemos, Ontem fez quinze dias que aconteceu o acidente.
“Faz” / “Fazem” Errado: Fazem dois meses que trabalho nesta empresa. Certo: Faz dois meses que trabalho nesta empresa. Por quê? No sentido de tempo decorrido, o verbo “fazer” é impessoal, ou seja, só é usado no singular.
Ou seja, faz. Nessa forma, o verbo "fazer" indica um tempo decorrido, que já passou. Quando isso acontece, o verbo é impessoal. Isto é, ele não concorda com nenhum sujeito, que é inexistente.
O verbo FAZER, quando indica tempo decorrido, é impessoal. Isso significa dizer que ele não possui sujeito e que deve sempre ser utilizado na terceira pessoa do singular. Ou seja, ele nunca muda de forma. Por exemplo: Faz dois anos que não o vejo.
Se são três elementos, o verbo vai para o plural: fazem toda a diferença. Se a preposição usada fosse “ou” significaria que qualquer um dos três, sozinho, faria a diferença. Então: um bom dia, um sorriso ou um muito obrigado faz toda a diferença.
Faz-se unhas: o que é feito? Unhas. Então: Unhas são feitas ou Fazem-se unhas.
A construção correta é faz dez anos. Quando o verbo fazer indica «tempo decorrido» é impessoal e, por isso, só se usa na terceira pessoa do singular: Faz dez anos que não viajo.
A forma correta é precisa-se, no singular. Quando há uma indeterminação do sujeito, o correto é que o verbo seja conjugado na 3. ª pessoa do singular, independentemente do objeto indireto estar no singular ou no plural.
Na frase Vendem-se casas, o sujeito é casas e o verbo, seguido de um pronome se apassivante, concorda com o sujeito. Esta frase é equivalente a casas são vendidas. Na frase Vende-se casas, o sujeito indeterminado está representado pelo pronome pessoal se, com o qual o verbo concorda.
Vendem-se casas. Objeto no singular (casa), verbo no singular (vende-se). Objeto no plural (casas), verbo no plural (vendem-se).
É por isso que a resposta correta à pergunta do título é "vendem-se casas". Como não há preposição depois do se e a palavra seguinte está no plural, o verbo também deve ficar no plural. Aqui estão alguns exemplos em que não há preposição: Aluga-se apartamento.
Vendo ou vende-se - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa. O que colocar numa placa de algum objecto para venda: Vende-se ou vendo? Pode dizer das duas formas, a diferença está no sujeito: (eu) vendo; (o objecto) vende-se (ou é vendido).
Em resumo podemos dizer: Vende-se é usado na construção de frases como “Vende-se viatura..” na qual existe verbo + pronome “se” em posição pós-verbal; temos 2 palavras. Vendesse é o modo usado em construções que exprimem vontade, possibilidade ou desejo e como forma verbal do verbo; temos 1 palavra.
E a regrinha para lembrar seu uso é igual ao da palavra anterior: você só deve usar “aonde” para referenciar locais físicos. Mas atenção, diferente de “onde”, “aonde” só é usado com verbos que pedem a preposição “a”, ou então para verbos que indicam movimento.
A expressão "da onde" simplesmente não existe: o correto é dizer "de onde" para indicar origem. A palavra "donde", que é uma mistura de "de onde" já está em desuso e deve ser evitada. A palavra "daonde" nem existe: está totalmente errada. Portanto, só resta uma única alternativa: devemos falar "de onde".