"O diagnóstico do infarto é geralmente feito por um serviço de saúde de emergência, com base nos sintomas e nos resultados do eletrocardiograma - que, em muitas situações, sugere a interrupção da circulação no coração -, e de exames de sangue que medem o nível de enzimas resultantes da destruição de células cardíacas.
A principal causa do infarto é a aterosclerose, doença em que placas de gordura se acumulam no interior das artérias coronárias, chegando a obstrui-las. Na maioria dos casos o infarto ocorre quando há o rompimento de uma dessas placas, levando à formação do coágulo e interrupção do fluxo sanguíneo.
Os principais fatores de risco para o infarto são o tabagismo, o colesterol em excesso, hipertensão (pressão alta), diabetes, obesidade, estresse e depressão. Os diabéticos têm de duas a quatro vezes mais chances de sofrer um infarto.
O infarto é uma doença multifatorial, isto é, causada por vários fatores. Fumo, obesidade, altos níveis de colesterol no sangue, sedentarismo, estresse, depressão, hipertensão arterial, menopausa, idade e a predisposição genética são os principais fatores de risco associados à doença.
Diversos são os fatores desencadeantes de um AVE, entre eles: obesidade, hipertensão arterial, inatividade fisica, predisposição genética, tabagismo e diabetes mellitus.
5 hábitos para evitar um ataque cardíaco
Para o Dr. César Jardim o tabagismo, hipertensão arterial, sedentarismo, obesidade e estresse são fatores de risco para o infarto.
Infarto é mais perigoso em pessoas com menos de 40 anos? O estudo de Harvard apontou que, mesmo para quem está na faixa dos 20 aos 30 anos, o risco de o ataque cardíaco ter um desdobramento ruim é o mesmo de quem tem mais do que 40 anos.
entre as brasileiras, 1 em cada 5 mulheres adultas está em risco de desenvolver doenças cardiovasculares; o infarto em mulheres é mais fatal do que entre os homens; no mundo, as doenças cardiovasculares são a maior causa de mortes entre as mulheres, com 8 milhões de mortes por ano.
Portanto, a faixa etária mais vulnerável a este evento específico seria a terceira idade. “Após os 40 anos de idade o paciente já apresenta sinais e sintomas do comprometimento coronariano.
O jovem pode morrer mais fácil e rápido que o idoso. Segundo Carlos Alberto de Faria, isso acontece porque as placas de gordura mais novas oferecem mais risco. A placa "mole" racha com facilidade e faz com que a artéria fique obstruída pelos coágulos de sangue. O entupimento provoca o infarto.
As chances de sobrevivência depois do primeiro ataque cardíaco aumentaram de 50% para 95% nos últimos trinta anos, desde que os remédios sejam ministrados nas primeiras seis horas. Mas é melhor não bobear. O infarto é a doença cardiovascular que mais assusta.
Segundo o cardiologista Múcio Galvão, o processo de infarto pode ser fulminante ou demorado, principalmente nas mulheres. Há a possibilidade de a pessoa passar até três dias infartando, sem saber.
Popularmente conhecido como ataque do coração, o infarto agudo do miocárdio pode chegar de repente e levar o paciente à morte. Ele acontece quando há a obstrução de uma das artérias coronárias que irriga o coração. “O mecanismo dessa obstrução é a formação de uma placa chamada de ateroma que é formado de gordura.
De acordo com especialistas, além das famosas dores no peito e no braço, existem também outros sintomas e sensações que se sente durante um infarto, e que o tornam ainda pior. As pessoas sentem o pescoço formigando, dores nas costas, suor frio, vômito e náuseas.