Basicamente, a diferença reside no tipo de influência que cada um sofre para que ocorra, pois, enquanto as alucinações são fenômenos internos e criados pela mente, os delírios precisam de algum estímulo externo para surgir.
ALUCINAÇÃO – Segundo a definição clássica de Bell, alucinação é a percepção sem objeto. Enquanto, graças à ilusão, se deforma a realidade percebida, mediante a alucinação se acredita perceber o que realmente não existe.
Como é feito o tratamento O tratamento do delírio depende da sua causa, sendo, geralmente, necessário o uso de medicamentos antipsicóticos, como Haloperidol ou Quetiapina, por exemplo, antidepressivos ou tranquilizantes, de acordo com cada caso, que são indicados pelo psiquiatra.
O transtorno delirante persistente é caracterizado pela pre- sença de delírios, sem outros sintomas que levariam a um diagnóstico de esquizofrenia ou transtorno de humor. Seu tratamento baseia-se no uso de antipsicóticos e há uma im- pressão clínica de que tais casos sejam pouco responsivos.
O transtorno delirante caracteriza-se por convicções falsas firmemente mantidas (delírios) que persistem por no mínimo 1 mês, sem outros sintomas da psicose. Não bizarros: envolvem situações que poderiam acontecer, tais como ser seguido, envenenado, infectado, amado a distância ou enganado pelo cônjuge ou amante.
O transtorno esquizofreniforme trata-se de uma condição clínica psicótica em que o paciente tem manifestação de delírios, alucinações, discurso e comportamento desorganizado de maneira temporária, autolimitada.
Consiste em delírios, alucinações ou outros sintomas psicóticos por, no mínimo, 1 dia, mas < 1 mês, com retorno, ao final, para o funcionamento pré-mórbido. O transtorno psicótico breve é incomum.
5 sinais de quem possui transtornos mentais