Em poucas palavras, o espírito é a nossa consciência — que pode ser do bem ou do mal — e é capaz de guiar as nossas atitudes. Portanto, enquanto a alma está presente em qualquer um contanto que esse indivíduo esteja vivo, o espírito de uma pessoa pode ser eterno.
Significado de Alma substantivo feminino Princípio espiritual do homem que se opõe ao corpo. [Religião] Composição imaterial de uma pessoa que perdura após sua morte; espírito. ... Consciência, caráter, sentimento: grandeza de alma. [Figurado] Quem habita algum lugar; habitante: cidade de 20.
Este texto fala de separação de alma e espírito pela Palavra de Deus. Nós lemos em Hebreus 4.
Significado de Espírito substantivo masculino Princípio imaterial, alma. Substância incorpórea e inteligente. Entidade sobrenatural: os anjos e os demónios.
Na Bíblia, a expressão "espíritos" também se refere aos anjos que se rebelaram contra Deus (versículos 7 a 9 do capítulo 12 do Apocalipse). Na tradição abraâmica, são também chamados de "anjos decaídos" ou "demônios".
Os Espíritos, segundo as respostas, não teriam uma forma definida para nós, porém, tem à eles. Seria o espírito uma chama, um clarão ou uma centelha etérea; suas cores podem variar do escuro ao brilho do rubi, dependendo do grau de sua pureza.
O termo perispírito foi cunhado por Allan Kardec, e encontra seu primeiro uso no item VI da Introdução de O Livro dos Espíritos: "O laço ou perispírito, que une o corpo e o Espírito, é uma espécie de envoltório semimaterial. A morte é a destruição do envoltório mais grosseiro.
Durante o Renascimento, o cérebro assumiu o protagonismo, mas a sede da alma permaneceu diluída no líquor, o fluido contido nos ventrículos cerebrais. Mais tarde o tecido cerebral tomou conta, com a proposição de René Descartes (1596-1650), que chegou a apontar a glândula pineal como a “sede da alma”.
Platão divide a alma em três partes. O lado racional está localizado na cabeça, seu objetivo é controlar os dois outros lados, com ele adquirimos a sabedoria e a prudência. O lado irascível está localizado no coração, seu objetivo é fazer prevalecer os sentimentos e a impetuosidade, com ele adquirimos a coragem.
Platão divide a alma em três partes ou funções: uma parte concupiscível ou sensual, a mais relacionada com as necessidades corporais; uma segunda parte irascível, correspondente aos impulsos e afetos, e, por último, a parte racional, mediante a qual é possível o conhecimento das ideias e a volição em sentido ...
Para Platão a alma era dividida em três partes: a racional, situada na cabeça, a passional, no peito, a apetitiva, no abdômen.
É através da alma que o homem conhece, segundo Platão. O corpo e as sensações explicam “como” são as coisas. A alma e a inteligência explicam “o que” são as coisas. É por isso que a alma é esse trânsito entre os dois mundos, inteligível e sensível, ainda que suas características sejam dadas pelo mundo inteligível.
Resposta. · A alma apetitiva ou concupiscente – busca comidas, bebidas, sexo, prazeres, isto é, tudo o que é necessário para a conservação do corpo e para a geração de outros corpos; situada “entre o diafragma e o umbigo”, ou no baixo-ventre.
Entretanto, a Bíblia afirma que o único que possui imortalidade inata é Deus (I Tm 6:16). ... Gênesis 2:7 afirma que o homem se torna alma vivente a partir da união entre o pó da terra e o fôlego de vida (espírito) dado por Deus. Gênesis 3:19 diz que, com a morte, o homem volta a ser pó.
Conceito. Para Platão, quanto a alma está encarnada no corpo, ela assume a função de mantê-lo vivo e atuante. A tripartição da alma seria na verdade a tripartição das funções da alma enquanto encarnada. A primeira parte/função seria a concupiscível ou apetitiva.
Platão desenvolve uma teoria, baseada na tripartição da alma: (i) alma logística, correspondente à parte superior do corpo (cabeça), à qual se liga a figura do filósofo; (ii) alma irascível (que se ira com facilidade; irritável; irado; enfurecido), que corresponde à parte mediana do corpo humano (peito), caracterizada ...
A alma irascível - Seria a alma onde estão os sentimentos humanos, nossa coragem, vontade de agir, a raiva, o amor etc. A alma concupiscente - Essa está ligada às necessidades do corpo humano, como fome e desejo sexual. Da mesma forma o homem deve atuar na política.
Parte ou função colérica ou irascível: situada “acima do diafragma na cavidade do peito”, se irrita ou se enraivece conta tudo quanto possa ameaçar a segurança do corpo e tudo quanto lhe cause dor e sofrimento, incitando a combater os perigos contra a vida. Protetora do corpo, essa parte também é mortal e irracional.
Estes deveriam dedicar-se a subsistência da pólis. (30 anos) _ “Almas de prata”. Esses ficariam responsáveis pela defesa da cidade.
Ela tem que ser compreendida e desvendada, para que se torne pertencente ao eterno, ao mundo das ideias. A justiça neste aspecto revela-se uma virtude cultivada por alguns. Na ótica platônica, o que é virtuoso seria obtido pelo conhecimento, e o que é vicioso seria produto da ignorância[2].
Para Platão, toda virtude é conhecimento. Ao homem virtuoso, segundo ele, é dado conhecer o bem e o belo. A busca da virtude deve prosseguir pela vida inteira - portanto, a Educação não pode se restringir aos anos de juventude.
Partindo do ponto em que Sócrates, aborda a virtude como o conhecimento e desprezando toda forma material de valores populares como: dinheiro, fama, saúde, vigor e até a própria vida, podemos entender que para Sócrates a virtude está extremamente vinculada ao que é bom e perfeito e esse bom e perfeito é o pensamento ...
De acordo com a interpretação de Aristóteles, a virtude (aretê) é encontrada no meio termo (mesótês) entre ações opostas, entre o excesso e a deficiência, e é divisível em virtudes intelectuais e virtudes éticas.
justiça
Resposta. Ele conceitua a justiça sendo uma relação harmônica das 3 virtudes fundamentais que devem regular a alma: a temperança, a coragem e a sabedoria.
Desta forma, na concepção de Platão, o homem justo é aquele cuja alma racional (pensamento e vontade) é mais forte do que as outras duas almas, impondo à concupiscente a virtude da temperança ou moderação, e à colérica a virtude da coragem, que deve controlar a concupiscência.
Resposta. Propõe alguns argumentos específicos: uma pessoa justa escapa de um tipo de conflito interno, que conduz à infelicidade, quando a parte racional de sua alma governa as outras. A justiça, portanto, traz felicidade, um tipo de felicidade inacessível à pessoa cuja alma está em constante disputa.
O que Platão pensava sobre a ética Platão afirmava que a alma humana era divisível em três partes. Uma delas é racional, a qual nos faz buscar o conhecimento. Outra delas é irascível, sendo a responsável pela produção de emoções. A terceira parte é apetitiva e está relacionada a busca do prazer.
Platão acreditava que o governante ideal deveria ser alguém dotado de conhecimento (Rei-Filósofo), pois só o conhecimento garante o agir corretamente e a aplicação da justiça, advertia ainda, que essa função não era para todos. ... Os guerreiros são fundamentais para a proteção do rei e a ordem da sociedade.