Wilhelm Maximilian Wundt (1832-1920) foi filósofo, médico e psicólogo alemão, considerado o pai da Psicologia por toda sua contribuição para a área. Depois de estudar Medicina, Wundt trabalhou como um fisiologista na Universidade de Heidelberg e mais tarde na Universidade de Leipzig.
Da mesma forma, ocorreu na Grécia, por meio dos Filósofos, a ideia de sistematizar uma Psicologia. Sócrates, Platão e Aristóteles foram os mais importantes filósofos a traçar as primeiras explicações sobre a razão e a alma (BOCK et al, 1993).
A primeira história da Psicologia, no Brasil, tem por título: A Psicologia Experimental no Brasil. Seu autor, defende, em 1911, tese com o título: Associação de Idéias. Trata-se de Plínio Olinto, a quem o Rio de Janeiro deve a criação, no Instituto de Educação, do Laboratório para Cursos de Psicologia Geral e Clínica.
No Brasil a psicologia teve dois caminhos de entrada: no início do século XX pelos cursos de formação de professores e de pedagogia; alguns anos mais tarde pela "psicologia industrial", como a maior industrialização dos centros urbanos. Os primeiros cursos de formação específica em psicologia datam da década de 1.
Os primórdios da psicologia clínica científica se encontram em fins do século XIX e o termo "psicologia clínica" foi usado pela primeira vez pelo americano Lightner Witmer (1867-1956), aluno de Wundt.