Alguns dos fatores que podem interferir na técnica são a condição do paciente, habilidade do profissional e o material utilizado. Na escolha da cânula deve-ser ter em mente o tipo de solução administrada, a duração esperada da terapia endovenosa, a compleição física e idade do paciente e a disponibilidade das veias.
As complicações locais identificadas como as mais frequentes foram: flebite com 64,9 %, infiltração com 40,5% e hematoma com 18,3%. Trombose, tromboflebite e extravasamento atingiram menos que 5 %. Não houve casos de espasmo venoso e de infecção local, como mostra na figura 1.
Delimitar e imobilizar a veia, esticando a pele do paciente, com a mão não dominante, utilizando os dedos polegar e indicador; 14. Proceder à punção e à introdução do dispositivo na veia, com o dispositivo em angulo de 15 a 45 graus pelo método direto ou indireto; 15.
QUEM PODE MANIPULAR O ACESSO VENOSO? O acesso venoso periférico pode ser puncionado por enfermeiros, técnicos de enfermagem e médicos. Já o acesso venoso central só pode ser puncionado por médicos em casa ou no hospital.
O tempo de permanência do cateter variou entre três e 120 horas, com a média de 49 horas. A Enfermagem desenvolve importante papel na prevenção das complicações associadas à manutenção do acesso venoso periférico, devendo avaliar criteriosamente os riscos de flebite.
Aspirar o dispositivo para confirmar o fluxo do cateter; Administrar um volume mínimo de ao menos 2 (duas) vezes o volume da capacidade do cateter (priming); Fazer a desinfeção da via após o procedimento com álcool swab; Fechar a via com oclusor (tampinhas) estéreis (conector valvulado para manter sistema fechado);
(1) Destaca-se como complicações locais associa- das ao uso de cateter intravenoso periférico: hema- toma, trombose, flebite, tromboflebite, infiltração, extravasamento, infecção local e espasmo venoso.
O acesso venoso central pode provocar algumas complicações como sangramentos, hematomas, infecção, perfuração do pulmão, arritmia ou trombose venosa.
Os calibres do scalp são sempre ímpares e vão do número 19 a 27, lembrando que quanto menor o número, maior é o calibre.
São numerados em números pares do 14 (maior e mais calibroso) até o 24(menor e mais fino): Jelco 14 e 16: Adolescentes e Adultos, cirurgias importantes, sempre que se devem infundir grandes quantidades de líquidos. Inserção mais dolorosa exige veia calibrosa.