Terminologia cirúrgica: resumo
Terminologia Cirúrgica. é o conjunto de termos próprios que expressam o segmento corpóreo afetado e a intervenção cirúrgica realizada no tratamento daquele tipo de afecção.
Os principais objetivos da terminologia cirúrgica são fornecer a definição do termo cirúrgico, descrever os tipos de cirurgia e facilitar o preparo dos instrumentais e equipamentos cirúrgicos apropriados para cada tipo de cirurgia.
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As cirurgias mais comuns
Em nenhuma ordem particular:
Ao analisar cerca de 4 milhões de procedimentos, os autores do estudo descobriram mais de 27 mil mortes em um mês, o que representa um risco médio de morte de 0,67%.
“Existe uma crença de que anestesia geral é muito mais perigosa”, revela dr. Oscar, explicando que comparando o risco entre todos os tipos de anestesia, seja ela regional (subaracnóidea ou raque e peridural), bloqueios de nervos periféricos ou geral, são pequenas as diferenças na incidência de complicações.
Dentre os procedimentos mais dolorosos, demonstrados na tabela 2, destacam-se as cirurgias abertas (colectomia, hernioplastia hiatal, coledocotomia, colostomia, gastrostomia), com 100% de dor, e a laparotomia com aproximadamente 60%.
A cirurgia ambulatorial é definida como procedimentos cirúrgicos realizados com anestesia geral, local, regional ou sedação, que requerem cuidados pós-operatórios pouco intensivos e de curta duração. Essa modalidade dispensa internação hospitalar por viabilizar a alta em poucas horas após a realização do procedimento.
Descubra quais são as piores dores do mundo:
Superação – A perde de um filho é a maior dor emocional que o ser humano pode enfrentar. Além dela, traição, difamação, queda financeira ou ser vítima de violência estão entre as piores dores a serem esquecidas. Todas elas têm tratamento, mas este varia de acordo com a gravidade do trauma e a personalidade da pessoa.
Dicas de Inteligência Emocional para superar a dor emocional
A dor emocional é um sentimento incômodo de origem psicológica que pode gerar tristezas, depressão e outras sensações negativas. Em muitos casos, a dor emocional é incitada por experiências emocionais danosas, como uma rejeição ou uma grande perda.
A dor emocional se torna física quando aquilo que deveria ser resolvido/suportado na mente acaba desencadeando sintomas e doenças no corpo num processo conhecido como somatização. É como se o individuo tivesse extrapolado seu limite emocional. Dar aos problemas a devida importância ajuda a restabelecer o equilíbrio.
Segundo a especialista, a dor psicológica existe porque, uma vez que o sistema biológico se encontra 'ativo', ele se habitua em responder do mesmo jeito aos estímulos, devido ao condicionamento. "A medicação, na maior parte das vezes, auxilia para que ocorra um certo apaziguamento do sistema de resposta da dor.
Dependendo do nosso estado emocional e psíquico, o organismo pode gerar reações físicas como dores ou doenças, em um processo que é conhecido como somatização — quando isso ocorre com frequência, passa a ser chamado de transtorno de somatização, quando os sintomas passam a acontecer com frequência.
1. Dores musculares: revela que a pessoa está com dificuldades em aceitar mudanças. A pouca flexibilidade na vida pode ser prejudicial, procure se adaptar às novas situações. 2.
Reações fisiológicas como tremores, sudorese, falta de ar, taquicardia, boca seca, dor de barriga, tensão muscular, além de liberação de endorfina e aumento do cortisol, podem ser associadas a emoções. “Os problemas de saúde física podem colocar os indivíduos em uma situação emocionalmente difícil.
Mudanças no apetite e no peso, fadiga, dores na cabeça e no corpo, tensão na nuca e nos ombros e até imunidade baixa podem fazer parte do quadro de tristeza. FELICIDADE: Vem acompanhada por uma série de hormônios, como a dopamina e a endorfina.
O convívio com dores de cabeça tensionais, dores nas costas, insônia, ansiedade, pressão alta e depressão se tornou uma realidade comum para várias pessoas. A tensão muscular, geralmente, começa na cabeça e segue para pescoço e ombros, sendo bastante incômodo.
Alguns dos sintomas do estresse emocional são: ansiedade excessiva, cansaço contínuo, mau humor, dores de cabeça constantes, tristeza e angústia frequentes, variação de humor, agitação, irritação, insônia, desmotivação, gastrite nervosa, diarréia, aumento de peso, medo, falha na memória, falta de paciência, baixa ...
O estresse e a ansiedade constante podem causar vários problemas como aumento de peso, síndrome do cólon irritável e úlcera no estômago, além de facilitar a ocorrência de doenças infecciosas, como gripe, e contribuir para o surgimento do câncer, por exemplo.
Principais sintomas do estresse
Aliviar o estresse: 7 maneiras de conseguir agora mesmo
Sabe-se, por exemplo, que a pele possui receptores para os hormônios liberados em situações estressantes, como o cortisol e a adrenalina. Existem também doenças desencadeadas (ou que apresentam piora no quadro) pelo estresse crônico, entre elas: acne, vitiligo, dermatite atópica, psoríase e urticária crônica.
Apesar de não ser uma doença, o estresse excessivo pode desencadear quadros perigosos de ansiedade, depressão, problemas cardíacos, de pele e gastrointestinais.
Estresse é uma resposta física do nosso organismo a um estímulo. Quando estressado, o corpo pensa que está sob ataque e muda para o modo “lutar ou fugir”, liberando uma mistura complexa de hormônios e substâncias químicas como adrenalina, cortisol e norepinefrina para preparar o corpo para a ação física.
Quando a saúde é afetada pelo estresse O estresse crônico agrava problemas já existentes, como dores de cabeça, e incentiva vícios e maus hábitos que a pessoa já possui, mas que ainda alimenta, na tentativa de aliviar a pressão, e que podem levar a doenças cardíacas, depressão, ansiedade e doenças digestivas.
Altos níveis de estresse podem encolher o cérebro e afetar a memória. O cortisol, hormônio ligado ao estresse, pode ter seus níveis relacionados ao tamanho do cérebro e à diminuição das funções cognitivas. Isso significa que pessoas mais estressadas tendem a apresentar redução no volume do cérebro e perda de memória.