Em geral, acomete grandes e pequenas articulações em associação com manifestações sistêmicas como rigidez matinal, fadiga e perda de peso. Quando envolve outros órgãos, a morbidade e a gravidade da doença são maiores, podendo diminuir a expectativa de vida em cinco a dez anos.
A ELA não tem cura, sendo o tratamento indicado com o objetivo de melhorar a qualidade de vida. O tratamento normalmente é feito por meio de sessões de fisioterapia e uso de medicamentos de acordo com a orientação do neurologista, como o Riluzol, que retarda a evolução da doença.
Esclerose óssea, também pode ser conhecida como osteoclerose, que é uma condição onde a densidade do osso aumenta significativamente. É uma condição anormal, ocorrre um anormal endurecimento do tecido ósseo.
A esclerose sistêmica é uma doença reumática autoimune crônica, rara, caracterizada por alterações degenerativas e formação de cicatrizes na pele, articulações e órgãos internos, além de anormalidades dos vasos sanguíneos.
Esclerose múltipla é uma doença inflamatória crônica, provavelmente autoimune. Por motivos genéticos ou ambientais, na esclerose múltipla, o sistema imunológico começa a agredir a bainha de mielina (capa que envolve todos os axônios) que recobre os neurônios e isso compromete a função do sistema nervoso.
A esclerose múltipla (EM) é uma enfermidade autoimune que afeta o sistema nervoso central (cérebro) e medula espinhal por uma falha do sistema imunológico, que confunde células saudáveis com invasoras. O corpo as ataca provocando danos ao corroer a bainha de mielina, camada protetora que envolve os nervos.
Doença degenerativa da coluna (cervical, dorsal ou lombar) faz parte do envelhecimento. Ela acomete as vértebras, os discos intervertebrais e os ligamentos da coluna. Não se trata em si de uma doença. As alterações, em geral, começam a parecer por volta dos 30 anos e progridem por toda a vida.
Para diagnosticar a Esclerose Múltipla, o exame mais confiável é a ressonância magnética de imagem (RMI), que permite identificar a doença ainda em seus estágios iniciais.
A esclerose múltipla é uma doença que acomete pessoas jovens, principalmente na faixa etária entre os 20 e 40 anos, quando aparecem os primeiros sintomas. "Como a EM não tem cura e não costuma encurtar a expectativa de vida, a pessoa vive muitos anos com a doença.
Entretanto, a expectativa de vida de quem tem Esclerose Múltipla ainda é 7 a 14 anos menor que a população geral. Essa estimativa varia nos estudos a depender dos grupos de pacientes analisados e dos fatores prognósticos. As principais causas de morte em pacientes com EM são infecções de vias aéreas superiores e sepse.
Aqui seguem algumas dicas:
Sintomas musculares:
As causas da EM ainda não são totalmente conhecidas, mas existem estudos que sugerem que fatores genéticos, o ambiente em que a pessoa vive e até mesmo um vírus podem desempenhar um papel em seu desenvolvimento. Sabe-se, porém, que a evolução da doença é muito diferente de um paciente para o outro.
Prevenção: Não e conhecida nenhuma forma de prevenção. Pode ser recomendado o aconselhamento genético se houver história familiar de ELA. Sintomas: A fraqueza muscular.
Após o diagnóstico da esclerose lateral amiotrófica, a expectativa de vida de cada paciente varia entre os 3 e 5 anos, mas também já existiram casos de maior longevidade, como Stephen Hawking que viveu com a doença por mais de 50 anos.
É válido ressaltar que não há cura para a doença, apenas cuidados que podem amenizar os sintomas.
A ELA normalmente começa lentamente, com início de pequenas microcâimbras musculares, chamadas de fasciculações, que evoluem mais frequentes no corpo do indivíduo afetado, geralmente junto com sintomas de fraqueza progressiva, nas mãos, pernas, ou nos músculos dos ombros e do pescoço.
As doenças dos neurônios motores se manifestam de várias formas, como:
A esclerose lateral amiotrófica, ou simplesmente ELA, não passava de uma ilustre desconhecida para a maior parte da população há alguns anos. Afinal, é uma doença rara, que atinge cerca de 12 mil pessoas no Brasil.
Sintomas
A esclerose múltipla é caracterizada como uma doença neurodegenerativa....A esclerose múltipla pode ser desencadeada por fatores como:
Fibras nervosas danificadas já transmitem mensagens de e para o cérebro (por meio de impulsos elétricos) em um ritmo mais lento, e o calor aumenta a lentidão, distorce ou pode interromper essa comunicação entre o cérebro e a medula espinhal.
Esclerose múltipla aposentadoria por invalidez pode ser concedida pelo INSS se concorrerem alguns requisitos da lei, como a gravidade da doença para a vida profissional do afetado e a total inaptidão para o trabalho.
"Em modelos experimentais, [resveratrol] mostrou proteção contra vários problemas neurológicos" revela a pesquisa. No entanto, os autores avisam que Esclerose Múltipla é uma doença e que não se deve beber vinho como forma de tratamento.