Na ausência do carboidrato o corpo utiliza as proteínas como fontes de energia e um pequeno percentual de gordura, o que pode aumentar o risco de desenvolver doenças cardiovasculares e diabetes, além de promover vários efeitos colaterais como mau hálito, tontura, cansaço, fraqueza e prejuízo na memória e quando muito ...
Nosso corpo reduz o gasto calórico quando vê que lhe demos menos energia. Quer dizer, quanto menos comemos, mais difícil é perder calorias. Os órgãos e os músculos ficam mais eficientes e gastam menos energia para realizar suas funções vitais, pois foram avisados pelo cérebro de que há uma carência de "combustível".
A dieta restritiva é aquela que incentiva o indivíduo a deixar de consumir algum macronutriente, os componentes da alimentação que são fundamentais para o corpo humano, como proteínas, carboidratos e gorduras.
Isso é emagrecer. O corpo usa primeiro o glicogênio, depois aproveita a gordura, e, se você continuar de boca fechada, parte para as proteínas, ou seja, seus músculos. Durante a dieta, como o corpo recebe menos energia a cada dia, a reação não tarda.
— O efeito platô é a estabilização do peso após um período de dieta, ou seja, uma adaptação do organismo à restrição de calorias. O tempo no qual isto ocorre é variável e depende de inúmeros fatores, mas é comum ocorrer pela primeira vez após cerca de três meses de dieta — explica.
Quando se inicia uma dieta restritiva, geralmente, se perde uma boa quantidade de PESO durante a primeira semana. Esta quantidade diminui com o passar dos dias. ENGANA-SE quem pensa que este peso perdido é queima de gordura apenas.
A princípio, quanto menos você se pesar na balança, mais fácil será notar a perda peso. O motivo disso é simples: é mais possível perder peso em 7 dias do que em apenas 24 horas. Portanto, é recomendado pesar-se uma vez na semana, e não todos os dias.