O porquê do título: “Quarto de Despejo” Ela também tecia críticas aos políticos que só lembram da favela e dos seus pobres habitantes durante as eleições. Assim, percebe-se que o título escolhido para a obra é uma frase que resume toda a crítica a essa realidade.
Autobiografia
onde você coloca todos os seus badulaques, normalmente fica ao lado ou na área da garagem fechada da casa ou nos fundos da casa, é onde os homens costumam guardar ferramentas, maquina de cortar grama, aparadores, etc.
1960
Carolina Maria de Jesus
Quarto de Despejo
Por se tratar de texto dramático, feito para teatro o discurso é direto. O que seria o narrador é representado por um palhaço que abre as portas das cenas, também em discurso direto.
13 de fevereiro de 1977
Vera Eunice, filha de Carolina de Jesus Carolina ficou conhecida mundialmente depois de um de seus diários ser publicado em Quarto de despejo (1960), marco da literatura brasileira. Editado pelo jornalista Audálio Dantas (1929-2018), o livro revelou o imenso talento de sua autora.
Em 1958, o repórter do jornal Folha da Noite, Audálio Dantas, foi designado para fazer uma reportagem sobre a favela do Canindé e, por acaso, uma das casas visitadas foi a de Carolina Maria de Jesus. Carolina lhe mostrou o seu diário, surpreendendo o repórter. Audálio ficou maravilhado com a história daquela mulher.
Carolina Maria de Jesus (Sacramento, 14 de março de 1914 — São Paulo, 13 de fevereiro de 1977) foi uma escritora, compositora e poetisa brasileira, mais conhecida por seu livro Quarto de Despejo: Diário de uma Favelada, publicado em 1960.
Em 1960, Carolina Maria de Jesus foi a grande revelação da literatura brasileira. Nascida no sudoeste de Minas Gerais, ela morava na favela do Canindé (em São Paulo), quando foi descoberta pelo jornalista Audálio Dantas e publicou seu primeiro livro: “Quarto de Despejo – Diário de uma Favelada”.
14 de março de 1914
Minas Gerais, Brasil
Carolina Maria de Jesus é uma das primeiras autoras negras publicadas no Brasil e teve sua vida atravessada pela miséria e pela fome. Favelada e catadora de papel, narrou em seus escritos a vida dura que teve desde a infância.
Escritora brasileira, Carolina Maria de Jesus é autora do livro Quarto de Despejo, entre outras obras. Sua história de vida, relatada no livro-diário, é repleta de luta, superação e sofrimento - tratava-se de uma mulher, negra e favelada no Brasil do século XX.
Carolina de Jesus foi uma das primeiras escritoras negras do Brasil e é considerada uma das mais importantes escritoras do país. A autora viveu boa parte de sua vida na favela do Canindé, na Zona Norte de São Paulo, sustentando a si mesma e seus três filhos como catadora de papéis.
Poeta
Verificado por especialistas Memórias como as de Carolina de Jesus são importantes para fazer com que a sociedade preste atenção em problemas que, não fossem as memórias, talvez ignorasse.
Vera Eunice de Jesus Lima
Carolina Maria de Jesus foi uma escritora brasileira que permaneceu anônima até 1960, quando o seu primeiro livro, Quarto de Despejo, foi lançado. ... Mesmo com pouco acesso à escolaridade, Carolina Maria de Jesus era apaixonada por literatura. Escrevia poemas e diários onde relatava as suas condições de vida precárias.
A importância do livro como uma crítica social Além de falar sobre o seu universo pessoal e os seus dramas cotidianos, o Quarto de Despejo também teve importante impacto social porque chamou a atenção para a questão das favelas, até então um problema ainda embrionário na sociedade brasileira.
Vera Eunice de Jesus Lima
Carolina Maria de Jesus foi uma escritora brasileira de pouca instrução que se destacou por seus relatos, em forma de diários, sobre sua dura realidade na favela. Escritora brasileira, Carolina Maria de Jesus é autora do livro Quarto de Despejo, entre outras obras.
Vera Eunice de Jesus Lima
2. Não se pode deduzir ao certo a época em que Carolina Maria de Jesus escreveu esse poema, mas é de se esperar que tenha sido uma época de grande pobreza e desigualdade, seja durante a escravidão ou mesmo a pobreza no Nordeste.