A fuga da realidade é um mecanismo que muitos costumam usar quando não se sentem fortes o suficiente para enfrentar determinada situação, que pode ser, por exemplo, a perda de um ente querido, uma demissão, insatisfação com algo ou o fim de um relacionamento.
O indivíduo que experimenta a despersonalização tem a impressão de estar num mundo fictício, irreal mas a convicção da realidade não se altera. A desrealização é uma sensação e não uma alteração do pensamento como acontece nas psicoses onde o indivíduo não diferencia realidade da "fantasia".
A fuga dissociativa é uma forma rara de amnésia dissociativa. A fuga dissociativa pode durar horas ou até semanas e meses ou, às vezes, até mais tempo. Se a fuga for breve, pode parecer que a pessoa simplesmente faltou ao trabalho ou chegou tarde em casa.
Quem foge dos problemas carrega em si uma energia negativa, de quem não consegue sorrir espontaneamente, de quem sofre e mente todos os dias para si mesmo. Quem não assume a sua responsabilidade perante os obstáculos que enfrenta está fadado a viver uma vida medíocre e cheia de histórias sem um final feliz.
Fugir dos problemas não os resolve, pelo contrário, faz com que eles sejam cada vez potencializados. Primeiro porque o problema continua existindo, segundo pela angustia de não resolvê-lo. Portanto o melhor a fazer é encarar e resolver os problemas de frente, sempre com coragem e autoresponsabilização.
O transtorno conversivo consiste em sintomas ou deficits neurológicos que se desenvolvem inconscientemente e não volitivamente, geralmente envolvendo função motora ou sensorial.
O transtorno de despersonalização/desrealização é um tipo de transtorno dissociativo que consiste em sentimentos recorrentes ou persistentes de distanciamento do próprio corpo ou processos mentais, geralmente com uma sensação de ser um observador externo da própria vida (despersonalização) ou de estar desconectado de ...
O transtorno de despersonalização tem cura, e o seu tratamento é orientado pelo psiquiatra e psicólogo. A psicoterapia é a principal forma de tratamento, e inclui técnicas de psicanálise e terapias cognitivo-comportamental, por exemplo, que são muito importantes para controle das emoções e diminuição dos sintomas.
Alexithymia é uma palavra com raízes gregas: a partícula a tem um sentido de negação, de "falta ou ausência"; lex, significa "palavra"; e thymos é "emoção ou sentimento". Literalmente, alexitimia pode ser traduzida como sem palavras para sentimento.
Sempre nos apegamos a alguém, mas existe um jeito rápido e simples de evitar esse sentimento.
Quando não se sente mais nada é possível perceber o tal do amadurecimento, das escolhas, renúncias e principalmente, erros e acertos daquela história bonita, mas que, diferente do que se imaginava, não terminou com o “felizes pra sempre”, mas com um sincero: felizes, para lados opostos com o seu pra sempre.
É muito importante que você procure ajuda de um psicólogo para que possa entender a natureza desta sensação, otimizando seus sentimentos e bem-estar consigo mesmo. Esta sensação pode ser reflexo de algum trauma que vivenciou, ou então, o início de depressão, por isso, é muito importante que procure ajuda./span>