Os ODS buscam assegurar os direitos humanos, acabar com a pobreza, lutar contra a desigualdade e a injustiça, alcançar a igualdade de gênero e o empoderamento de mulheres e meninas, agir contra as mudanças climáticas, bem como enfrentar outros dos maiores desafios de nossos tempos.
A importância dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável no meio corporativo. Os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, também conhecidos como ODS, fazem parte de uma agenda global que tem 17 objetivos e 169 metas, que visam a construção de um mundo mais justo, próspero, sustentável e igualitário, até 2030.
ODS - Objetivos de Desenvolvimento Sustentável
Em setembro de 2015, os países-membros das Nações Unidas aprovaram por unanimidade o documento “Transformando Nosso Mundo: A Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável”, baseado em cinco eixos de atuação: Paz, Pessoas, Planeta, Prosperidade e Parcerias.
A erradicação da pobreza em todas as suas formas, em todos os lugares, é peça-chave ao cumprimento da Agenda 2030. Em 2000, o mundo comprometeu-se em reduzir pela metade o número de pessoas vivendo em extrema pobreza e alcançou, nos anos seguintes, ganhos notáveis no desenvolvimento humano.
Meta 1.
A erradicação da pobreza, deve se correlacionar a outros princípios, tais como: crescimento econômico e a sustentabilidade, que forma um tripé para construção de um planeta mais sustentável, dentro da agenda 2030.
O trabalho, focado na pobreza multidimensional, considerou, além da renda, sete dimensões da pobreza: se as crianças e adolescentes até 17 anos estão na escola, os anos de escolaridade dos adultos, o acesso à água potável e saneamento, eletricidade, condições de moradia e, finalmente, a bens, como telefone, fogão e ...
O Método da Linha de Pobreza, que tem como foco principal a inexistência de um lar que satisfaça as suas necessidades básicas. Para isto, traça-se uma “linha de pobreza” que calcula a relação entre o rendimento familiar e o gasto mínimo em bens, serviços e alimentação.
Índices de Linha de Pobreza Não há consenso sobre qual critério deve ser adotado como linha de pobreza. Um dos mais bem aceitos é o do Banco Mundial, que por muitos anos usou como linha-padrão de pobreza aqueles que viviam com menos de 1 dólar por dia.
De 2018 para 2019, a pobreza medida pela linha de US$ 5,5 PPC caiu de 25,3% para 24,7% das pessoas. Já a extrema pobreza (US$1,90 PPC) se manteve em 6,5% da população, em 2018 e em 2019, afetando mais da metade dos nordestinos e 39,8% das mulheres pretas ou pardas.
Os principais indicadores socioeconômicos são: PIB, renda per capita, IDH, Coeficiente de Gini, taxa de desemprego e a oferta de serviços públicos.
Segundo o IBGE, é considerado em situação de extrema pobreza quem dispõe de menos de US$ 1,90 por dia, o que equivalia a aproximadamente R$ 151 por mês em 2019. Já os considerados pobres são aqueles que vivem com menos de US$ 5,50, equivalente a R$ 436 no ano de análise.