Na madrugada do dia 25 de abril, o reator número 4 da Estação Nuclear de Chernobyl explodiu. A usina havia sofrido uma sobrecarga de energia durante um teste de capacidade. O sistema de resfriamento parou de funcionar, o que gerou um superaquecimento do núcleo, que atingiu temperaturas muito quentes.
Causas do desastre O desastre de Chernobyl foi ocasionado por uma sucessão de erros humanos e violações de procedimentos de segurança. No dia 25 de abril de 1986, durante um desligamento de rotina, os técnicos da usina realizaram um teste no reator Chernobyl 4.
Portanto, o efeito de radiação presente no solo é muito mais prejudicial para o ambiente do que a explosão de alguns quilos de radiação no ar. Segundo especialistas, a expectativa é que a região afetada de Chernobyl volte a se tornar habitável daqui a cerca de 20.
31 pessoas
Cerca de 130 moram na cidade de Chernobyl, que fica um pouco mais ao sul da usina nuclear. Outros moradores da região são cientistas, militares e trabalhadores. Eles possuem regime especial e podem ficar na zona por no máximo quinze dias. Seus índices de radiação são rigorosamente controlados.
A explosão matou imediatamente dois funcionários de Chernobyl, mas 28 bombeiros e membros das equipes de resgate morreram nos primeiros três meses por males associados à radiação. A Organização Mundial da Saúde, por sua vez, calcula em 9 mil pessoas o número de vítimas fatais.
A evacuação de Pripiat começou antes da União Soviética reconhecer formalmente o acidente. Na manhã de 28 de abril, os níveis de radiação ficaram tão altos que foram detectados na Central nuclear de Forsmark, na Suécia, a mais de mil quilômetros de distância de Chernobil.
Há mil milisieverts (mSv) em um sievert e as pessoas são normalmente expostas a cerca de 2 mSv de radiação por ano por fontes naturais.
Os médicos, porém, asseguram que em clínicas e laboratórios de imagem, a exposição ao paciente é pequena. Para ter ideia, uma única tomografia de abdome aumenta a chance de câncer em 0,1%. Porém, o efeito é cumulativo e se atingir uma quantidade significativa pode aumentar o risco.
Em ambos os protocolos os valores de dose são inferiores aos níveis de referência de diagnóstico (13,25 mSv para o abdome e 9,69 mSv para a pelve). Tal como previsto, quanto menor o produto corrente. tempo (mAs), menor a dose(7).
Por quanto tempo o contraste permanece no organismo? Por quanto tempo o contraste permanece no organismo? Após a ressonância magnética, a substância chega ao sistema urinário, sendo eliminada em até 24 horas. O contraste à base de gadolínio é expelido pela urina do paciente.
Embora ambos os exames possam utilizar o contraste, uma diferença entre tomografia e ressonância é a natureza das substâncias que são empregadas com mais frequência. Na tomografia, o mais comum é utilizar o contraste iodado (com iodo), enquanto na ressonância se dá preferência para contrastes à base de gadolínio.
O mais comum é que seja solicitado a tomografia para avaliação de casos mais simples. Já a ressonância é importante para diagnósticos mais complexos, uma vez que ela faz uma investigação mais detalhada.
A tomografia computadorizada é um exame de imagem não invasivo. É a junção do equipamento do Raio-X com computadores programados capazes de produzir imagens de altíssima qualidade dos órgãos internos.
O exame de ressonância magnética é usado na análise de doenças cardíacas, abdominais, cervicais, neurológicas e ortopédicas. É um exame indolor de diagnóstico por imagem que possui uma grande precisão, e produz imagens em 2D e 3D dos órgãos, com alta definição.
A RM capta imagens tridimensionais do corpo. A precisão da ressonância magnética ajuda a avaliar lesões e anormalidades. Estruturas encefálicas, órgãos abdominopélvicos e sistema musculoesquelético são melhor avaliados em uma RM. A ultrassonografia ou ultrassom é outro exame por imagem que não usa radiação ionizante.