A ressignificação de variadas práticas religiosas, políticas e sociais, advindas do Antigo Império Iorubá, processo já iniciado no próprio continente africano, foi a matriz de um rico e diversificado processo de ressignificações ocorrido no Brasil, a partir do contexto da escravidão, que deu origem a grande parte da ...
Alguns povos de origem iorubá eram nômades, outros sedentários, e praticavam uma forma tradicional de religião, que está na origem da matriz afro-brasileira, além de falar uma língua própria (a língua iorubá).
Os bantos tiveram participação expressiva na formação da cultura e do povo brasileiro. Várias palavras do português falado no Brasil têm origem no quimbundo, uma língua banta de Angola. ... Também são de origem banta o berimbau, a cuíca e a capoeira.
Os bantos não constituem toda a população africana nativa ao sul do Saara. ... Ao contrário dos khoisan, caçadores nômades, os bantos já desde o início praticavam a agricultura, caça e a pesca. Além disso, conheciam a metalurgia, o que deu grande vantagem na conquista dos povos vizinhos.
Boa parte da população negra no Brasil veio de terras iorubás. Presentes há vários séculos em áreas dos atuais Benim e Nigéria, a história recente dos iorubás é marcada pelo surgimento do Império de Oyo no final do século XV, que se ergueu com o auxílio dos portugueses interessados no comércio local.
Resposta: Os indivíduos iorubas que chegaram no Brasil para serem escravizados foram os africanos vindos da Nigéria. Adicional: Eles faziam esculturas em madeira, tranças, tatuagens, tecelagem entre outros.
As principais cidades iorubás são Lagos (capital da Nigéria), Ibadan, Abeokuta, Akure, Ilorin, Ogbomoso, Ondo, Ota, Shagamu, Iseyin, Osogbo, Ilesha, Oyo e Ilé-Ifè.
Na verdade, a origem do povo iorubá é a cidade de Ile-Ife (Nigéria). ... ... Eles eram de Dahomey (hoje Benin), do Togo e na maioria do sudoeste da Nigéria.
Os Iorubas foram trazidos para o Brasil como escravos, tendo entrado em grande número pelo porto: de Salvador. do Rio de Janeiro. de Paranaguá
O Reino de Benin começou a ser formado entre os séculos XII e XIII. ... A lenda sobre Oraniã ainda faz referência a um suposto filho que ele teve, Eweka, que teria sido o primeiro rei, ou obá, de Benin. O fato é que o Reino de Benin contou, ao longo de sua trajetória, com poderosos obás.
Numerosos reinos de diversos tamanhos organizavam-se em torno de um único rei, o obá. As cidades eram muito povoadas. No século XVII, a cidade de Oyo deu origem ao maior dos reinos iorubas e Ile-Ife tornou-se uma cidade de forte significado religioso, pois, segundo a mitologia ioruba, foi o centro da criação do mundo.
A organização sócio-política dos iorubás é monárquica, com duas categorias de soberanos – o baale, literalmente, dono da terra, fundador e chefe de um povoado e o oba, chefe de uma cidade e dos povoados a ela associados. O oba é escolhido entre os baale e rege com um Conselho deles.
As atividades realizadas pelos reis eram ligados aos cultos religiosos, tendo papel de chefe-supremo do âmbito religioso. Além disso, tinham um poder supremo na sociedade africana.
Verificado por especialistas Antes da escravização os povos iorubás eram semi-nômades (estabeleciam algumas cidades, mas que abrigavam uma parcela pequena da sua população) e tinham práticas econômicas condizentes: praticavam o extrativismo vegetal e animal e o comércio em modelo de escambo com os povos nativos.
Os iorubas residiam na África ocidental. Essa civilização era muito rica e vivia do comércio. Os comerciantes circulavam tanto pela terra como pelos rios. Eles navegavam em canoas que sempre estavam carregadas de produtos que eram coletados nas florestas como, pele de leopardo, pimenta, marfim, noz de cola.
Resposta. Resposta: Pele de leopardo, pimenta, marfim, metal e nóz-de-cola.
Resposta. Resposta: Pele de leopardo, pimenta, marfim, noz de cola. Também comercializam couro, metal e outros produtos artesanais.
Obá ("rei" ou "governante" na língua edo) é o chefe tradicional dos edos e dos iorubás.
As Máscaras Gueledé As máscaras Gueledé, assim como os egunguns e as Epa, são as mais conhecidas e populares na cultura iorubá. ... O que está esculpido na parte superior da máscara está, também, relacionado a inúmeros aspectos da vida e crença dos Iorubá como as ocupações profissionais, mitos, entre outros temas.
Resposta: Não,Apesar de compartilharem a mesma língua e possuírem uma base cultural comum, os Iorubas não chegaram a compor um Estado centralizado.
Resposta. Resposta: Muitos acreditam que o declínio do império começou em 1754 com as intrigas dinásticas e os golpes de estado patrocinados pelo primeiro-ministro Bashorun Gaha.
424). Oduduwa é uma das divindades primordiais iorubás. Ela representa a divinização da terra e é considerada, ao lado de Obatalá (a representação divinizada do céu), como o casal primordial e propulsor da criação. ... Ou seja, o guerreiro legendário e a deusa Oduduwa seriam as mesmas pessoas.
Porque não tinham uma unidade política, eram independentes umas das outras, ou seja, suas cidades eram como pequenos reinos independentes, formavam assim, cidades-Estado ou cidades-reino.
Os bantos constituem um grupo etnolingüístico, localizado principalmente na América subsariana e que engloba cerca de 400 subgrupos étnicos diferentes. Os iorubás são o principal grupo étnico nos estados de Ekiti, Kwara, Lagos, Ogun, Ongo, Osun, e Oyo.
Resposta. Resposta:As relações entre sociedade evnatureza refletem e produzem as transformações ocorridas no contexto do espaço geográfico. ... Essa relação diz respeito às formas pelas quais as ações humanas transformam o meio natural e utilizam-se deste para o seu desenvolvimento.
A partir da década de 1830, os iorubás entraram em grande número pelo Porto de Salvador na Bahia trazendo sua língua, sua arte, sua religião, seus hábitos e costumes.