1) Origem dos termos "ética" e "moral" Quando os filósofos gregos quiseram cunhar um nome para a parte da filosofia que se ocupa com as ações cotidianas do indivíduo, criaram a expressão "ethiké epistéme", que significava "ciência dos costumes" ou, como ficou conhecida, "ciência ética", ou simplesmente "ética".
Moral representa os hábitos e costumes de uma sociedade, enquanto ética é um comportamento moral individual racionalizado e uma espécie de filosofia da moral. ... Ética deriva da palavra grega êthos, que quer dizer “caráter”.
é o conjunto de regras adquiridas através da cultura, da educação, da tradição e do cotidiano, e que orientam o comportamento humano dentro de uma sociedade.
É uma ação que segue aquilo que podemos chamar "bons costumes" de uma sociedade - isto é, agir moralmente é fazer aquilo que os outros esperam de um cidadão. Por exemplo, usar roupas em público, comportar-se de acordo com a hora e o local, etc.
Resposta. Segundo Sócrates moral é mediante a doutrina de que eticidade significa racionalidade, ação racional. Virtude é inteligência, razão, ciência, não sentimento, rotina, costume, tradição, lei positiva, opinião comum. ... Diz ele: o fim supremo da vida é o prazer sensível e critério único da moralidade é o sentimento ...
Ética Socrática é aquela caracterizada por bom caráter e valores morais. A posição ética de Sócrates argumenta que o homem não é mau, mas é ignorante. Esse ponto de vista é chamado de "intelectualismo moral" e afirma que a virtude pode ser conhecida e, acima de tudo, pode ser ensinada, no princípio do "eu".
Resposta. Platão Moral Segundo a psicologia platônica, a natureza do homem é racional, e, por conseqüência, na razão realiza o homem a sua humanidade: a ação racional realiza o sumo bem, que é, ao mesmo tempo, felicidade e virtude.
Muito basicamente, a ética de Platão se ocupa do modo correto de agir e sua relação com o alcance da felicidade. Ela tem por finalidade conduzir o indivíduo para a prática do bem. ... Dessa maneira, buscando uma justa proporção ou justa medida, entre a prática do bem e do prazer, o Homem permite o engrandecimento da alma.
A base moral será dada pela crença em Deus. O que torna a nação forte seria Ele, pois ele pode dar conforto aos corações aflitos, coragem às almas e incitar e obrigar. Platão admite que a crença em Deus não pode ser demonstrada, nem sua existência, mas fala que ela não faz mal, só bem.
Para Platão e Aristóteles a verdade seria a “exata correspondência” de um enunciado com a realidade da coisa por ele proferida. Para Aristóteles, na busca da verdade percorremos quatro degraus fundamentais: Ignorância - estado de completa “ausência de conhecimento” do Sujeito em relação ao Objeto.
A verdade para Platão é que o conhecimento exige movimento, superação da passividade. A busca da verdade sugere que a pessoa possa afastar-se do lugar sombrio no qual ela se reflete enquanto sombra.