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O Que Uma Pesquisa Iconogrfica?

O que uma pesquisa iconogrfica? Essa é a pergunta que vamos responder e mostrar uma maneira simples de se lembrar dessa informação. Portanto, é essencial você conferir a matéria completamente.

O que é uma pesquisa iconográfica?

A pesquisa iconográfica pode trazer mais conteúdo pra um texto sobre um período histórico com imagens de esculturas, obras arquitetônicas, quadros ou fotografias. ... A iconografia de uma obra é o conjunto das imagens que fazem parte dessa obra, seja um livro, série, saga ou coleção.

O que é acervo iconográfico?

O Acervo Iconográfico armazena e preserva o maior patrimônio de imagens do país, reunindo desde desenhos, caricaturas, gravuras e fotografias – muitos deles considerados obras de arte – até livros relacionados às artes visuais.

Quais são as fontes audiovisuais?

Fontes audiovisuais podem ser filmes ou músicas, por exemplo. Assim, compreende-se uma grande variedade de fontes que podem ser utilizadas por pesquisadores, sejam eles historiadores, sociólogos, psicólogos ou arqueólogos, para explicar algum fenômeno ou aprofundar os estudos de determinados objetos ou sujeitos.

São exemplos de fontes?

Resposta. Escritas: cartas, livros, bilhetes, revistas e jornais. Visuais: desenhos, álbuns, pinturas, pinturas rupestres e imagens.

O que caracteriza a memória oral?

A memória mais diretamente ligada à oralidade, a memória oral, tem algumas especificidades diante da memória tomada em sentido amplo. A oral pode ser interpretada como aquela “história viva”, colorida, recheada de sentido grupal – um “quadro social da memória” do qual falava Halbwachs.

O que é memória para a história?

O que é memória? A memória é uma reconstrução do passado sem o trabalho crítico do historiador e é feita para atender interesses específicos. Uma aula sobre história e memória pode começar com um questionamento prévio sobre o que os alunos compreendem por memória.

Qual papel da história em relação a memória?

Enquanto a história se fundamenta sobre um saber universal aceitável, para a memória a presença do passado no presente é fundamental para a legitimação de certos saberes ou hierarquizações e para articular as narrativas do passado vivido à percepção do presente pretendido, como afirma Chartier (2007).