A gravidez é dita de Baixo Risco quando não é necessário aplicar intervenções de maior complexidade, e quando a morbidade e mortalidade materna e perinatal são menores do que as da população geral.
Frequência e periodicidade adequadas – é preciso garantir que a gestante receba o atendimento necessário em seis consultas, no mínimo, durante a gravidez.
O acompanhamento pré-natal de risco habitual é caracterizado pelo atendimento à gestante que não apresenta fatores de risco individual, sociodemográfico e relacionados à história obstétrica anterior, doença ou agravo que possam interferir negativamente na evolução da gravidez.
Essa etapa é realizada na recepção do Ambulatório de Pre-Natal do IFF. A gestante terá acompanhamento por equipe interdisciplinar e por especialistas conforme necessário, através de consultas individuais e de grupos, com intervalos regulares até o momento do parto.
Uma gestação é considerada de alto risco quando há chances de complicações na gravidez ou no parto que representem perigo para a mãe, para o bebê ou para os dois. Nestes casos, o acompanhamento médico durante o pré-natal deve ser intensificado e detalhado.
“Antes dos 18 e depois dos 35, a gravidez já é considerada de alto risco”, comenta Hernandez. No primeiro caso, o problema é a maturidade do corpo, que pode não ter se desenvolvido totalmente.
Risco C - Não há estudos adequados em mulheres. Em experiências animais ocorreram alguns efeitos colaterais no feto, mas o benefício do produto pode justificar o risco potencial durante a gravidez. Exemplos: Hepatilon, Gamaline V, Pravacol, Desonida, Tolrest.
De um modo geral, o primeiro trimestre de gravidez é considerado o mais crítico da gestação. Segundo especialistas, na maioria das vezes, quando o embrião possui defeitos que são incompatíveis com a vida, ele para de se desenvolver justamente neste período.
Dessa forma, o risco gestacional foi classificado em habitual (4 a 9 pontos), alto (10 a 16 pontos) ou muito alto (17 pontos ou mais) (Figura 1). A partir dessa nova classificação, a prioridade na assistência pré-natal foi determinada conforme a graduação do risco gestacional apontado.
As gestantes que participam do Pré-Natal de Alto Risco (PNAR) em Diadema têm mais uma oportunidade de receber informação, trocar experiências e tirar dúvidas sobre a saúde de mãe e bebê
O que as grávidas devem evitar no primeiro trimestre?
As melhores frutas para grávidas
A seguir, conheça os cinco alimentos que devem fazer parte do cardápio das gestantes:
Alimentos para evitar na gravidez
Para aumentar o ganho de peso do bebê durante a gravidez, deve-se aumentar o consumo de alimentos ricos em proteínas, como carnes, frango e ovos, e de alimentos ricos em gorduras boas, como castanhas, azeite e semente de linhaça.
O cálcio pode ser consumido com a ingestão de grãos, vegetais verdes-escuros e laticínios. Já os alimentos ricos em ferro (carnes vermelhas, aves, peixes, feijão, espinafre) devem ser consumidos associados a vitamina C (laranja, acerola, abacaxi, morango, couve, couve-flor) para melhor absorção pelo organismo.
Portanto, dê preferência para as carnes magras, aveias, castanhas, frutas, legumes, leite desnatado e feijão! Procure manter uma alimentação o mais livre de gorduras e açúcares possível.
Nessa fase, é importante que a mamãe ingira alimentos ricos nas vitaminas C e A, além de ferro, ácido fólico, fósforo e também de cálcio. Também devem ser acrescentados à dieta da gestante alimentos para o intestino não ficar preguiçoso. Inclua frutas, verduras e cereais por serem ricos em fibras.
Nesse período, o bebê aumenta bastante sua massa corporal, tem seus cinco sentidos apurados e, com exceção do respiratório, apresenta todos os sistemas bem desenvolvidos.