O consumo em “Eu Etiqueta”poema de Carlos Drummond de Andrade, pressupõe relação de comportamento, bem como fabricação da identidade mediante a exibição de mercadorias, onde o meios de produção levam os trabalhadores a perderam a sua capacidade de escolha, tornando-se divulgadores de marcas, através da cultura de ...
Ilustra o fato do homem se identificar com o produto e nao ter uma identidade. Pois o produto passa a valer mais do que quem o produz , já que o homem passou a ser alienado com relação ao que produz. O texto fala da etiqueta que passa a ser a identidade da pessoa e nao quem ela é.
Nesse poema, podemos observar vários aspectos semelhantes ao nosso cotidiano. Conforme vivemos em um mundo capitalista, e existência da marca como fonte de venda é essencial. Hoje em dia, em qualquer lugar que estejamos, veremos pessoas usufruindo marcas de alto nível como por exemplo: Nike, Adidas, Puma e etc.
02 – Qual a ordem de importância no poema entre esses três elementos: pessoa, mercadoria e marca? A ordem é marca, mercadoria e pessoa. ... A marca, muitas vezes vale mais que o produto.
Resposta: É visto como futilidade da alma. Explicação: O consumismo valoriza a excessividade dos bens matérias que a pessoa deve adquirir, talvez, para ser aceito por um grupo, ou tentar mascarar uma falsa felicidade que preenche o vazio do seu ser.
Ele faz uma crítica a sociedade de consumo e como nós temos alterados as nossas necessidades pelos preços, pelas marcas, como se tivesse dono, mostrando que somos uma sociedade altamente consumista e que por vezes nem percebemos isso.
Resposta. Sim. Critica a forma como o consumidor se relaciona com o produto, transmitindo através do seu conteúdo a mensagem de que somos verdadeiras vitrines e uma extensão de identidades fabricadas para atender a sociedade de consumo. Sendo assim ele faz um critica ao consumismo .
Resposta: Sim, o eu poético faz uma crítica social e, ao mesmo tempo, sensibiliza e emociona o leitor ao apontar como a criminalidade age, calando a sociedade e roubando-lhe aos poucos, tornando-se cada vez mais violenta.
Resposta. Resposta:O. poema crítica a exploração da mão de obra escrava, e sem eles os senhores não teriam nada.
3)É possível afirmar que o eu poético faz uma crítica social e, ao mesmo tempo, sensibiliza e emociona o leitor. ...
Resposta. Resposta: É o agricultor angolano que trabalhava nas plantações de café dos portugueses no sistema de contrato, que, quase sempre, era desrespeitado pelo contratanto (o colono português).
O eu poético critica comportamentos como a crueldade, o egoísmo, a ganância, a maldade, a hipocrisia, etc.
Resposta. Resposta: Quando dizemos “eu poético” estamos nos referindo à voz que se expressa dentro do poema, ou seja, aquela voz responsável por nos transmitir sentimentos e emoções. O autor, por sua vez, é quem cria o poema.
O eu poético é a voz que fala, que expressa sentimentos dentro do poema; e autor é quem o cria.
Eu-lírico: é quem fala no poema. Parece que é o escritor, mas ele apenas se coloca no lugar de quem fala. Modernamente evita-se o uso da primeira pessoa, assim o eu-lírico não nos confunde. ... Eu-poético: é quando o poeta assume o papel do eu-lírico para si mesmo de forma confessa, direta ou indiretamente.
Qual a intenção do eu-poético? Foi construído com frases curtas e verbos. A intenção do poeta é juntar tudo isso num lugar só sem precisar ficar dando muita explicação.
Resposta. Resposta: porque segundo o poema ele sofria por aflição.
Resposta. Resposta: Pela antiguidade de seu povo, pois não existe nem um ser humano vivo com 500 anos.
Provavelmente ele está a postos para lutar em uma revolução. 4- Qual será a função do eu-poético nesse local? ... O eu-poético pretendeu expressar como se sente ao estar distante da família e da pessoa amada.
Resposta. Resposta: Sendo o eu poético é a voz que fala e expressa os sentimentos dentro do poema como um narrador, sabendo que o próprio autor é quem o cria.
Resposta. Resposta: a) O poeta se sente agradável no lugar onde está.
Resposta. Resposta: ''Nem sou uma pessoa sem ninguém dentro feito de osso de gado ou um pé de sapato jogado no beco''. Explicação: Uma pessoa sem ninguém pois o osso de gado não tem carne dentro e as pessoas comem a carne e o descartão,um pé de sapato que foi esquecido,e não será mais usado.
Resposta: Explicação: Ele é lavrador, roceiro, trabalhador rural. O eu poético define a sua pessoa, o seu jeito de ser poeta, com estas expressões: “Sou fio da mata, cantô da mão grossa”, “Sou poeta das brenha”.