Neuropatias autônomas são doenças que afetam os nervos periféricos que regulam automaticamente (sem esforço consciente) os processos do corpo (nervos autônomos). As causas incluem diabetes, amiloidose, doenças autoimunes, câncer, consumo excessivo de álcool e certos medicamentos.
Carlos Eduardo Altieri informa que a neuropatia periférica tem mais de 90 causas, sendo as mais comuns: Inflamações nos nervos após lesões ou esforços repetitivos. Toxicidade por mercúrio, agrotóxicos, chumbo, entre outros. Metabólicas (diabetes, alcoolismo, hipotireoidismo).
O Neurologista, em particular o que realizou especialização em doenças neuromusculares, avalia, investiga as etiologias e fatores associados as doenças do sistema nervoso periférico e propõe o tratamento direcionado para cada caso.
Existem três diferentes tipos de neuropatia, são elas a Mononeuropatia, a Mononeuropatia Múltipla e a Polineuropatia Periférica. A primeira delas consiste em uma lesão no nervo, que tem como um exemplo comum a Síndrome do Túnel do Carpo.
0) é uma condição comum que afeta os nervos periféricos, responsáveis por encaminhar informações do cérebro e da medula espinhal para o restante do corpo. A neuropatia periférica pode causar danos permanentes aos nervos, sendo muitas vezes um problema incapacitante e até mesmo fatal.
A Polineuropatia Inflamatória Desmielinizante Crônica (CIDP ou PIDC) é uma doença neurológica inflamatória das raízes nervosas e nervos periféricos. O CIDP é uma doença auto-imune causada por inflamação e destruição da bainha de mielina (cobertura protetora gordurosa) dos nervos das pernas e braços.
7 sinais que podem indicar esgotamento nervoso
O glutamato, assim como o aspartame, é uma excitotoxina, que excita as células nervosas. Quando consumido em grande quantidade, pode causar dano cerebral, destruição das células nervosas e estimular o aparecimento de doenças como Alzheimer e Parkinson, além de afetar o desenvolvimento do sistema nervoso das crianças.