A hemofilia é uma doença hereditária, isto significa que é transmitida através dos genes de pais para filhos. No entanto, cerca de 30% dos casos ocorrem sem história familiar prévia.
Quais são as causas da hemofilia? Atualmente, acredita-se que a hemofilia seja causada por um defeito genético no cromossomo X, que é passado adiante pela mãe.
Quando ocorre qualquer tipo de lesão que gera extravasamento de sangue, logo se inicia a coagulação, que se baseia em mudanças físicas e químicas do sangue, com envolvimento de vários fatores. A coagulação ocorre graças a uma série de reações que acontece entre proteínas chamadas de fatores de coagulação.
Existem dois tipos de hemofilia: a hemofilia A, que ocorre por deficiência do fator VIII de coagulação do sangue e a hemofilia B, por deficiência do fator IX.
O tratamento das hemorragias e distúrbios da coagulação depende da causa, e quando possível incluem:
Isso é feito através de anticoagulantes naturais do sangue, secretados pelo próprio corpo, mas o sangue tem que estar pronto para ficar duro e tampar qualquer vazamento importante . Isso vem do contato do sangue com algumas células lesadas e da falta destes anticoagulantes naturais.
Quais são os sintomas de coagulação excessiva?
A fibrina forma uma rede de fios na ferida que barram todas e quaisquer células sanguíneas,originado assim os coágulos. Logo>o sangue não coagula nos vasos sanguíneos pois o fluxo é constante,e não há presença de TROMBOPLASTINA para desencadear a reação.
Resposta. As paredes dos vasos do sangue constituem a primeira barreira para deter a perda de sangue. Se um vaso sanguíneo se lesiona, este aperta-se para que o sangue flua de maneira mais lenta e se possa iniciar o processo de coagulação.
A coagulação excessiva (trombofilia) ocorre quando o sangue coagula facilmente ou excessivamente. Distúrbios hereditários e adquiridos podem aumentar a coagulação do sangue. Os coágulos fazem os braços ou as pernas incharem. Os níveis séricos de proteínas que controlam a coagulação são medidos.
A principal função das plaquetas está relacionada à formação de coágulos, auxiliando de forma indireta na defesa do organismo. Na região de um ferimento, as plaquetas liberam a enzima tromboplastina-quinase, que desencadeia a coagulação.
As plaquetas altas são identificadas a partir de um hemograma completo, que se trata de um exame de sangue de rotina. A contagem costuma ser maior que 450.
Os agregados plaquetários, em grande parte dos casos também se deve a demora na coleta e ativação das plaquetas no interior da seringa ou do frasco de coleta, porém algumas doenças como as hemoparasitoses, podem desencadear esse processo.
A agregação plaquetária é um teste que avalia a função das plaquetas pela exploração de diferentes vias de ativação plaquetária in vitro, quando um plasma citratado rico em plaquetas (PRP) é continuamente agitado por uma esfera de ferro em um aparelho denominado agregômetro de plaquetas.
Ativação Plaquetária: Quando ocorre a ativação das plaquetas, elas mudam de forma e liberam conteúdos dos seus grânulos no plasma entre eles produtos de oxidação do ácido araquidônico pela via cicloxigenase (PGH2 e seu produto, o tromboxane), ADP, fator de ativação plaquetária (PAF).
As plaquetas são estruturas sanguíneas que, diferentemente das hemácias e leucócitos, não são células, mas, sim, fragmentos citoplasmáticos. Em média, um indivíduo adulto normal apresenta de 125.
Os antiagregantes plaquetários são agentes diversos, que têm em comum a propriedade de inibir a formação do trombo, sem interferir de forma significativa nos demais segmentos da coagulação.
Os antiagregante plaquetarios , como o AAS e Clopidogrel, são usados para evitar a agregação entre as plaquetas e prevenir trombose em pacientes de risco , como no AVC Isquêmico.
Anticoagulantes são mais efetivos do que fármacos antiplaquetários para prevenir um segundo acidente vascular cerebral (AVC) em pacientes com fibrilação atrial. Fibrilação atrial não reumática (NRAF) é uma desordem no ritmo do coração comumente encontrada em pacientes que tiveram um AVC.
Tomar uma aspirina (nome comercial do AAS, ácido acetil-salicílico) por dia pode não ser nada aconselhável, apesar de muitas pessoas recorrerem a esse hábito para "prevenir" possíveis doenças cardíacas.
O ácido acetilsalicílico evita que as plaquetas se agrupem e obstruam os vasos sanguíneos. Por isso é que popularmente se diz que o AAS “afina” o sangue.