A Marcha para o Oeste foi uma política pública engendrada pelo governo de Getúlio Vargas durante o Estado Novo (1937-1945) a fim de desenvolver e integrar as regiões Centro-Oeste e Norte do Brasil que até aquele momento apresentavam uma baixa densidade demográfica, bem diferente ao que ocorria na região litorânea ...
A marcha para oeste foi um movimento que ocorreu nos EUA no séc. XIX. Foi uma expansão que partiu do leste (colônias) para o oste, por motivo do aumento da população, do destino manifesto, em busca de terras férteis, da corrida do ouro, indo do litoral para o interior nos rios ou em carroças os nativos e imigrantes.
Este processo se deu pelo incentivo a imigração (de modo que muitos europeus foram trazidos para o país com a promessa de adquirir terras baratas), pelo conflito contra os povos originários do continente e pelo uso das forças militares, tendo o país se reconstruindo (e se desenvolvido bastante) no período.
Expansão e Povoamento Assim, a doutrina do Destino Manifesto, afirmava que era obrigação dos americanos civilizar e ocupar estes novos espaços. A fim de encorajar as pessoas para povoá-las, o governo promulga o Homested Act (Lei de Povoamento) em 1862.
A necessidade do Norte, em fase de industrialização, de conseguir matérias-primas e alimentos; A corrida do ouro; A conquista de áreas de pastagens para os rebanhos; A construção de ferrovias, que permitia a aplicação lucrativa de capitais e integrava os mercados, assegurando o comércio para a produção agrícola.
O seu pensamento consistia em três pontos: a não criação de novas colônias nas Américas; a não intervenção nos assuntos internos dos países americanos; a não intervenção dos Estados Unidos em conflitos relacionados aos países europeus como guerras entre estes países e suas colônias.
A Doutrina Monroe colocava-se contra o colonialismo em terras do continente americano. ... Em seu pronunciamento, James deixou claro que o continente não deveria aceitar nenhum tipo de intromissão europeia sobre quaisquer aspectos, isto é, “América para os americanos”.
A chamada Doutrina Monroe, sob seu aspecto formal, pretendia postar a posição dos EUA enquanto liderança continental capaz de garantir a soberania das nações latino-americanas frente às potências européias. Entre outros princípios, essa doutrina defendia que nenhuma nação americana poderia ser recolonizada.
Resposta: Os objetivos eram a matéria prima,a mão de obra barata e o mercado consumidor. A justificativa dos europeus eram dizer que estavam ajudando esses países levando civilizações.
Os países imperialistas exportaram excedentes de capital nos territórios colônias; Exploração e domínio dos mercados produtores de matérias-primas para as indústrias; Expansão de novos mercados consumidores; A corrida expansionista buscou pontos geográficos estratégicos no processo de divisão territorial.