O preconceito é um juízo de valor criado sem razão objetiva e que se manifesta por meio da intolerância. Geralmente ele envolve o rechaço à condição social, nacionalidade, orientação sexual, etnia, maneira de falar ou de se vestir de um indivíduo ou grupo social.
Em toda sociedade existem os estereótipos, que são padrões que um grupo de pessoas criou ao longo da existência. As pessoas que seguem esses padrões discriminam as que não seguem por elas serem diferentes, assim, surge o preconceito. O preconceito é o ato de julgar pessoas antes de conhecê-las.
Existem diversos tipos de preconceito, por exemplo, contra as mulheres (machismo, misoginia ou sexismo), os judeus (antissemitismo), os deficientes físicos, a aparência (estereótipos), o peso (gordofobia), os nordestinos, população negra, LGBTs, dentre outros. ...
Diversas são as formas de preconceito na sociedade, que pode ser encontrada facilmente, como por exemplo, contra a pessoa obesa, o negro, a pessoa magra demais, homossexuais, a mulher, a religião que a pessoa segue etc.
CAUSAS DO PRECONCEITO: Crenças preconceituosas são sempre estereótipos negativos. Segundo Allport (1954) o preconceito é o resultado das frustrações das pessoas, que, em determinadas circunstâncias, podem se transformar em raiva e hostilidade.
Com a Constituição de 1988, preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação (art. 3º, IV), tais como a prática do racismo, constituíram-se juridicamente em 'crimes inafiançáveis e imprescritíveis', sujeitos à pena de reclusão nos termos da lei (art. 3º, XLII).
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A discriminação no ambiente de trabalho acontece quando há distinção no tratamento ou nas oportunidades dadas a um empregado por motivos não relacionados ao desempenho profissional. ... Os tipos de discriminação no ambiente de trabalho mais comuns são os preconceitos de raça e de gênero.
; Para denunciar, o empregador e o empregado devem coletar provas e evidências de que a discriminação efetivamente ocorreu (testemunhas, gravações, e-mails, documentos etc.). ... ; Casos de discriminação podem prejudicar empresas e trabalhadores.
A resposta à carta e as dicas para lidar com o preconceito no trabalho
Em estádios e quadras de todo o país, ao menos 69 profissionais da cadeia esportiva foram alvo de discriminação racial, LGBTIfobia, machismo e xenofobia em 2017. Também no ano passado, oito atletas brasileiros passaram por algum tipo de hostilidade ao participar de competições no exterior.
Define os crimes resultantes de preconceito de raça ou de cor. Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: 1º Serão punidos, na forma desta Lei, os crimes resultantes de preconceitos de raça ou de cor. ...
E confira as 6 orientações abaixo para lutar contra o racismo no seu dia a dia.
Entre as estratégias utilizadas para estimular atitudes mais inclusivas e o respeito às diferenças, destacam-se debates, brincadeiras, contação de histórias com bonecos, o reconhecimento de situações discriminatórias, bem como a incorporação de narrativas que tragam os negros como protagonistas.
Racismo na escola Infelizmente, o racismo ainda ocorre dentro da escola, podendo manifestar-se de maneira nítida e explícita ou de maneira disfarçada. Encontramos casos de discriminação racial cometidos por estudantes, por e servidores das instituições e por pais e mães de alunos contra os servidores escolares.
Considerando a Escola como o espaço na qual estereótipos, preconceitos e práticas discriminatórias são desconstruídas. Ela reúne instrumentos pedagógico que viabilizam esse propósito a partir da reflexão dos profissionais que a compõem.
No Brasil o racismo tem raízes na escravidão, que foi a “anulação dos valores da cultura negra”, feita pelos colonizadores com o objetivo de legitimar a dominação. Entre 1550 a 1850, foram deportados para o Brasil mais de 4 milhões de africanos.
O movimento negro, enquanto proposta política, só ressurgiria realmente em 7 de julho de 1978, quando um ato público organizado em São Paulo contra a discriminação sofrida por quatro jovens negros no Clube de Regatas Tietê, deu origem ao Movimento Negro Unificado (MNU).
A escravização negra, raiz da formação brasileira, é a razão para a persistente desigualdade racial que conduz o conjunto das relações econômicas, sociais, culturais e institucionais do país. E diante desse histórico de centenas de anos de escravidão, seguidos de liberdade sem suporte, nasceu o racismo estrutural.