Existem diversas causas para insuficiência placentária, como hipertensão arterial, uso de medicamentos, doenças reumatológicas, alterações genéticas fetais e outras. Por isso, é fundamental o acompanhamento obstétrico tão logo confirme uma nova gravidez.
A insuficiência placentária é a incapacidade da placenta em fornecer nutrientes suficientes para o feto durante a gestação e, como resultado, diminui o ritmo sanguíneo da placenta.
A insuficiência placentária grave pode ser diagnosticada com a utilização da dopplervelocimetria das artérias umbilicais, caracterizando-se pela ausência de fluxo na diástole e, por isso, conhecida como diástole zero (DZ) ou, fluxo reverso, também denominada de diástole reversa (DR).
Quem tem histórico de insuficiencia placentaria em duas gestaçoes, pode ocorrer numa terceira gestaçao de novo? Pode ocorrer, sim. Caso você esteja grávida, faça pré-natal com um médico de sua confiança, não falte às consultas e faça os exames que o médico pedir a você!
Devido ao papel que a placenta tem na condução de oxigênio e nutrientes, seu descolamento pode causar a privação destes nutrientes vitais. Por conseguinte, essa privação pode conduzir a desenvolvimento anormal do feto, parto prematuro, restrição do crescimento fetal e morte fetal.
Os sintomas mais recorrentes são:
Os principais sintomas de um aborto espontâneo são:
A maioria das mulheres sente os primeiros movimentos entre as semanas 16 e 20 da gestação, e este é um momento muito especial. Talvez você sinta o bebê mexer um pouco mais cedo ou mais tarde.
Durante as 12 primeiras semanas de gravidez, não há grandes diferenças entre o feto masculino e o feminino. Nesse período, o bebê se desenvolve na barriga da mãe, partindo de uma única célula, que se multiplica e se transforma em estruturas fetais, criando tecidos, órgãos e sistemas.
A partir da 28ª semana, você já consegue ter um padrão de atividades do seu bebê. Então, se você notar alguma anormalidade, a dica é deitar-se de barriga para cima, marcando o tempo e contando os movimentos. Caso note que ele está se mexendo menos que 10 vezes, num intervalo de duas horas, procure seu médico.
Isso porque há uma pressão maior do seu ventre sobre o diafragma. . Essa pressão, causada pelo crescimento do bebê, também pode apertar sua bexiga levando a pequenas e involuntárias perdas de urina na hora de fazer algum esforço.
A descida do bebê à pélvis faz com que você sinta dores bruscas na virilha e na parte alta das coxas, isso é normal. Outro fato comum é que, devido ao incômodo da barriga e sua ansiedade, está difícil dormir. As contrações de Braxton Hicks são mais frequetes e intensas.
Câimbras: A partir do terceiro trimestre, a barriga começa a pesar e a postura se altera para garantir equilíbrio. As pernas e as costas são as áreas mais afetadas nesse estágio. Também é a fase que o bebê 'rouba' o cálcio da mãe aumentando as chances de a gestante sofrer câimbras.
Muitas mulheres sofrem de pernas pesadas, cansadas ou inchadas durante a gestação. A causa são as alterações no equilíbrio hormonal, que fazem as veias ficar mais distensíveis. Esta situação é agravada pelo aumento no volume de sangue - em cerca de 20 por cento, mesmo durante os primeiros meses de gravidez.