Para o existencialismo, o ser humano é primeiro “existência”, para depois ser “essência”. ... A psicologia existencial combina grandes questões da filosofia com os princípios da psicologia. Nessa abordagem são estudadas como questões filosóficas afetam a psique e o comportamento dos indivíduos.
A terapia existencial fenomenológica é uma abordagem dentro da psicologia que entende o ser humano a partir de uma visão positiva. Desta forma, acredita que a pessoa atendida não deve ser tratada de forma passiva, mas sim ajudando-a a se perceber como responsável por suas escolhas e protagonista de sua vida.
“O existencialismo acredita, ao contrário (do marxismo) poder integrar este método (a psicanálise) porque ele descobre o ponto de inserção do homem em sua classe, isto é, a família singular como mediação entre a classe universal e o indivíduo” (SARTRE, 1960, p. 47).
A contribuição da Psicologia Humanista dá ênfase na experiência do consciente, na crença e na integralidade entre a natureza e a conduta dos seres humanos. ... A Psicologia Humanista foca no estudo de tudo o que tem relevância para a condição humana, tendo como principais Maslow e Rogers.
Verificado por especialistas O humanismo renascentista, partiu da representação da produção cultural por volta do século XV e XVI; Ele marcou uma transição entre o trovadorismo e o classicismo, onde o mundo passava por expansões científicas, vide Galileu, Newton, entre outros.
Humanismo é a filosofia moral que coloca os humanos como os principais numa escala de importância, no centro do mundo. É uma perspectiva comum a uma grande variedade de posturas éticas que atribuem a maior importância à dignidade, aspirações e capacidades humanas, particularmente a racionalidade.
O humanismo foi um movimento intelectual iniciado na Itália no século XV com o Renascimento e difundido pela Europa, rompendo com a forte influência da Igreja e do pensamento religioso da Idade Média. O teocentrismo (Deus como centro de tudo) cede lugar ao antropocentrismo, passando o homem a ser o centro de interesse.
Por meio de uma crítica coerente acerca da relevância da passagem de uma atitude natural para uma atitude fenomenológica, Edmund Husserl (1859-1938) construiu um método rigoroso capaz de ser utilizado pela Filosofia, pela Psicologia e outras ciências, num combate à naturalização da vida e da consciência.
Uma importante contribuição do autor é a ideia de que a consciência é sempre intencional, é sempre consciência de algo. ... Na fenomenologia de Husserl, os fenômenos são a manifestação da própria consciência, por isso todo o conhecimento é também conhecimento de si.
A abordagem fenomenológica de campo utiliza a experimentação sistemática para encontrar uma descrição que seja verdadeira para o estudo do fenômeno. Esta experimentação capacita a pessoa a perceber o que é adequado ou verdadeiro para si mesmo.
Husserl apresenta a sua fenomenologia como um método de investigação que tem o propósito de apreender o fenômeno , isto é, a aparição das coisas à consciência, de uma maneira rigorosa. “Como um método de pesquisa, a fenomenologia é uma forma radical de pensar” (MARTINS, 2006, p. 18).
Quando dizemos que alguma coisa se mostra, estamos dizendo o que é ao ser humano, às pessoas e isto é fundamental, porque este mostrar-se ou manifestar-se é fundado no Ser.
A fenomenologia baseia-se na filosofia tradicional. Tem como preocupação central a descrição da realidade, é uma filosofia da vivência. ... O existencialismo fenomenológico considera cada ser único e dono do seu destino. Essa abordagem tem como base principal o sentido do ser.
Em outras palavras, a corrente existencialista prega que o ser humano é um ser que possui toda a responsabilidade por meio de suas ações. Assim, ele cria ao longo sua vida um sentido para sua própria existência.