O paciente senta-se à beira do leito ou em uma cadeira. Inclinando ligeiramente o tórax para frente, o que ajuda a intensificar os sons. Essa posição ajuda na ausculta de sons originados na base do coração. O médico também se posiciona à direita do paciente.
1. O diafragma deve ser colocado com firmeza e segurança quando se auscultam sons pulmonares e intestinais agudos. 2. A campânula deve ser colocada levemente sobre a pele para ouvir sons cardíacos e vasculares graves.
Frêmito toracovocal (FTV), corresponde às vibrações das cordas vocais transmitidas à parede torácica. Estas vibrações são mais perceptíveis nos indivíduos cuja voz é de tonalidade grave.
Percussão: macicez na metade inferior do hemitórax esquerdo inclusive sobre a coluna vertebral (sinal de Signorelli). Ausculta: murmúrio vesicular abolido na metade inferior do hemitórax esquerdo; presença de sibilos discretos e estertores finos na região anterosuperior do mesmo hemitorax.
Se apenas a musculatura intercostal se move para dentro quando a criança respira (tiragem intercostal ou retração intercostal), a criança não tem tiragem subcostal. Nesta avaliação, a tiragem subcostal é a retração da parede torácica inferior.
A tiragem denuncia a existência de dificuldade na expansibilidade pulmonar. Em decorrência disso, para que a ventilação alveolar ocorra é preciso que haja uma queda maior ainda da pressão intrapleural, o que resulta na tiragem.
Os sons pulmonares anormais/patológicos/adventícios são: Roncos: São sons grosseiros e ásperos que ocorrem quando o ar está bloqueado por muco, podendo ocorrer tanto na inspiração como na expiração.