Antigos instrumentos de orientação evoluem para tecnologias via satélite. Sem a bússola, os antigos navegadores se orientavam somente de forma visual, com base, essencialmente, na consulta aos astros, incluindo o Sol e as estrelas como balizadores de suas rotas.
Resposta. Atualmente, os navegantes se orientam no mar pelo aparelho GPS, sabendo assim a sua posição exata na terra. Porém, durante muuuuito tempo, as pessoas usavam pontos de referências para se orientarem, como sol, a lua, alguma ilha, etc...
Resposta. A muitos anos atrás se orientavam através dos fatores naturais ou outros modos como: olhavam pelas estrelas,se direcionavam através daquele método de norte,sul,leste,oeste com o braço direito apontado ao sol,observavam onde a lua "surgia"...
pois é mais tecnológico e mais preciso! Pois é via satélite, e bem mais seguro!
Resposta. Enquanto a bússola apenas nos dá uma pequena noção de direção (Norte, Sul, Leste ou Oeste) o GPS nos dá, além de uma localização mais detalhada, também nos auxilia na busca de locais e cidades.
O GPS é um aparelho eletrônico orientado por satélites.. Já a Bússola é orientada pelos polos magnéticos da terra.
A rosa dos ventos, ou rosa-náutica, é a representação gráfica de todos os pontos de referência utilizados para a orientação no espaço. Nela estão contidos os pontos cardeais, colaterais e subcolaterais.
Leste e oeste, respectivamente. No mundo, os pontos cardeais são representados pela letra de cada ponto em inglês. O Norte (North): N, O Sul (South): S, O Leste (East): E, O Oeste (West): W. É possível observar esses pontos na rosa dos ventos, uma vez que ali estão os pontos colaterais e subcolaterais.
OSO: oés-sudoeste - entre o oeste (O) e o sudoeste (SO); ONO: oés-noroeste - entre o oeste (O) e o noroeste (NO) NNO: nor-noroeste - entre o norte (N) e o noroeste (NO).
Classificados como horizontais ou verticais (ascendentes ou descendentes), os ventos se formam pelas diferenças de pressão e temperatura entre as camadas do ar. ... Os ventos verticais também se formam quando a camada de ar quente próxima ao solo sobe (por ser mais leve), substituída por outra fria, que desce.