A digestão é extracorpórea, isto é, acontece fora do corpo. Isso porque muitas aranhas e escorpiões possuem venenos poderosos que paralisam suas presas, em seguida injetam sucos digestivos nos seus corpos e sugam o conteúdo.
As quelíceras encontram-se localizadas dos lados da boca, são articuladas e têm diversas funções, e servem principalmente para a predação– todos os quelicerados são vorazes predadores – ou podem estar modificados num aparelho sugador, como nas carraças.
Correspondem ao segundo par de apêndices articulados do prossoma de aracnídeos. Serve para manipular os alimentos e inocular espermatóforos no poro genital da fêmea.
Os diplópodes (Diplopoda) são uma classe do subfilo Myriapoda, vulgarmente conhecidos como piolhos-de-cobra. Vivem em ambientes húmidos, com pouca luminosidade e com material orgânico disponível para a alimentação, podendo ser carniceiros e parasitas de plantas.
Os diplópodes são representados pelos embuás ou piolhos-de-cobra, assim como os quilópodes, eles apresentam um par de antenas e o corpo dividido em anéis, com dois pares de patas em cada anel.
Os quilópodes são animais velozes, carnívoros, sua alimentação faz-se à base de larvas e besouros. ... O seu corpo é alongado e achatado e divide-se em duas partes principais: cabeça e tronco, com um número variável de segmentos apresentando um par de patas por anel ou segmento, são animais que não se enrolam .
O corpo dos quilópodes é formado por um esqueleto não calcificado. Os segmentos do corpo dos quilópodes não são fundidos e tem um par de pernas em cada um. A cabeça possui antenas simples, mandíbulas, maxilares e olhos simples.
O sistema respiratório nos diplópodes é traqueal. Este sistema é constituído por um conjunto de tubos ramificados que por meio de contrações musculares o ar entra e sai.
A respiração traqueal ocorre em alguns artrópodes, tais como insetos, quilópodes, diplópodes e algumas espécies de aranha.
Os miriápodes possuem uma cabeça e um tronco alongado, com muitos segmentos, que possuem pernas. Habitam locais terrestres úmidos, pois não possuem cutícula. Vivem escondidos embaixo de pedras, troncos e rochas.
Os diplópodes possuem o corpo formado, normalmente, por um esqueleto reforçado por cálcio e carbono, dividido em segmentos fundidos denominados diplosegmentos. Estes possuem, cada um, dois pares de pernas.
OS ARTRÓPODES Os primeiros artrópodes (Filo Arthropoda) surgiram a mais de um bilhão de anos, nos mares do Pré-Cambriano e, a partir de um provável ancestral único e exclusivo, estes animais passaram por uma enorme irradiação evolutiva, ocupando atualmente os mais variados ambientes no planeta.
Na espécie dos Quilópodes, estão situadas as centopeias , a reprodução ocorre pela transmissão de espermatozoides que é indireta. Mais frequentemente o macho libera o espermatóforo, e a fêmea apanha-o. A fêmea guarda os ovos até o momento da eclosão. O desenvolvimento é direto.
43. (UFAM) Qual estrutura abaixo é comum a todos os animais artrópodes: a) Antenas.
Os insetos possuem corpo dividido em cabeça, tórax e abdome; três pares de patas; um par de antenas; e um ou dois pares de asas. (Ufal) Os artrópodes são animais dotados de esqueleto externo e patas articuladas.
Em cada segmento do seu corpo, há dois pares de pernas, daí o nome diplópodes - que vem do grego e significa "patas duplas" (di significa "duplo", e podos, "patas"). Os diplópodes gostam de lugares escuros e terra úmida. Vivem embaixo de pedras e folhas mortas ou dentro de troncos de árvores apodrecidos.
Onde tem piolho de cobra tem cobra? Piolhos de cobra, apesar do nome, não têm relação nenhuma com cobras.
Zool Denominação comum aos animais artrópodes miriápodes, que vivem no interior do solo, da classe dos diplópodes, dotados de corpo alongado, dois pares de pernas no tórax e no abdome, cabeça distinta do tronco com um par de antenas; bicho-bola, bicho-de-ouvido, caramuji, gongolô, piolho-de-cobra, surrupeio.
Os piolhos de cobra são encontrados em troncos, folhas ou pedras, mas também podem aparecer dentro de residências. Isso porque eles procuram lugares úmidos para viver. Assim, quando existe um excesso de irrigação em áreas de jardins, eles podem migrar para ambientes internos.