As crenças e fundamentos do xintoísmo começam no período Jamon (8000 a.E.C. – 300 a.E.C), neste momento começa a ser difundida a ideia de ter uma filosofia de vida baseada em tentar estabelecer uma relação harmoniosa entre homens e os elementos da natureza como: montanhas, rios, trovões, vento, ondas, árvores e pedras.
Um templo xintoísta (神社 jinja, arcaico: shinsha, significando: "lugar dos deuses") ou santuário xintoísta, é uma estrutura cujo propósito principal é abrigar ("consagrar ") um ou mais kamis xintoístas. Seu prédio mais importante é usado para guardar objetos sagrados e não para a adoração.
O centro da prática religiosa é o estupa (do sânscrito "acumular"), uma construção destinada a receber as relíquias ou cinzas dos mortos e usada como local de oração, à volta da qual se constroem os restantes espaços monásticos na Índia. É neste local que são construídos os chaitya.
Candi Borobudur
O que fazer no templo budista de Gramado?
O rei greco-bactriano Demétrio I invadiu a Índia até Pataliputra em 180 a.C., tendo estabelecido um Reino Indo-Grego que duraria em partes do norte da Índia até o século I a.C.. O rei indo-greco Menandro I (rei entre 160-135 a.C.) teria se convertido ao budismo.
Os preceitos em ambas as tradições são essencialmente idênticos e são os compromissos de se abster de: prejudicar os seres vivos, roubar, má conduta sexual, mentir e se intoxicar. Aceitar os cinco preceitos faz parte da iniciação de leigos budistas e das práticas regulares da piedade leiga budista.