Resposta: Descreve o homem em busca de sentido, unidade e clareza no rosto de um mundo ininteligível desprovido de Deus e eternidade. ... Ele então descreve várias abordagens do absurdo na vida.
Por ser enrolado demais foi castigado após a morte à rolar uma pedra eternamente pela montanha acima. Sua tarefa não terminava nunca, pois uma vez colocada no alto da montanha, a pedra rolava novamente para a planície. O castigo de Sísifo, na verdade, era levar uma existência sem sentido.
Um mito (em grego clássico: μυθος; transl.: mithós) é uma narrativa de caráter simbólico-imagético, ou seja, o mito não é uma realidade independente, mas evolui com as condições históricas e étnicas relacionadas a uma dada cultura, que procura explicar e demonstrar, por meio da ação e do modo de ser das personagens, a ...
Razão é a capacidade da mente humana que permite chegar a conclusões a partir de suposições ou premissas. É, entre outros, um dos meios pelo qual os seres racionais propõem razões ou explicações para causa e efeito. A razão é particularmente associada à natureza humana, ao que é único e definidor do ser humano.
São narrativas utilizadas pelos povos antigos para explicar fatos da realidade e fenômenos e fenômenos da natureza, as origens do mundo e do homem, que não eram compreendidos por eles. Os mitos se utilizam de muita simbologia, personagens sobrenaturais, deuses e heróis.
A substância do mito não se encontra nem no estilo, nem no modo de narração, nem em sintaxe, mas na história que é relatada. O mito é linguagem, mas uma linguagem que tem lugar em um nível muito elevado, e aonde o sentido chega, se é lícito dizer, a decolar do fundamento lingüístico sobre o qual começou rolando (p.
O mito religioso explica a realidade por meio de histórias sagradas. As lendas são narrativas que misturam fatos, lugares reais e históricos com acontecimentos que são frutos da fantasia. Elas procuram dar explicações para acontecimentos misteriosos e sobrenaturais. Exemplo: Boitatá e Curupira.
Entre elas, encontram-se: O mito explica a origem do Universo e dos seres por meio das relações ou rivalidades entre as divindades, enquanto a filosofia como o resultado de causas naturais, racionais e impessoais.