O estômago produz ácido clorídrico através de células estomacais especializadas. As células produtoras de ácido são estimuladas pela substância histamina, que por sua vez é estimulada pelo hormônio gastrina.
O ácido clorídrico proporciona o ambiente altamente ácido necessário para a pepsina decompor as proteínas. A elevada acidez do estômago serve também como uma barreira contra infecções por matar a maioria das bactérias.
O ácido clorídrico é formado pelo gás cloreto de hidrogênio (HCl) dissolvido em água, numa proporção de cerca de 37% do gás. É um ácido inorgânico forte, líquido levemente amarelado, em que seus cátions H+ são facilmente ionizáveis na solução.
O Ácido Cloridrico (HCI),tem como funcões tomar o pH do êstomago ácido,amolecer o bolo alimentar, esteralizar o bolo alimentar e ativar as formas inativas das enzimas do suco Gástrico.
O ácido clorídrico amolece o bolo alimentar e favorece a ação da enzima pepsina sobre as proteínas do alimento, começando a sua digestão. Além disso, o ácido clorídrico elimina bactérias, reduzindo o risco de infecção gástrica.
O pepsinogênio é uma enzima inativa incapaz de realizar sozinha a hidrólise das proteínas. Porém, na presença do HCl, o pepsinogênio é convertido em sua forma ativa, a pepsina. Essa nova enzima consegue hidrolisar as proteínas, dando seguimento ao processo da digestão.
Com relação à digestão de proteínas, podemos afirmar que: I- Inicia na boca pela ação da amilase salivar. II- Inicia no estômago pela ação da pepsina. III- Termina no intestino pela ação da tripsina e das peptidases intestinais. ... No estômago, esta enzima é desnaturada pelo pH ácido.
A enzima pepsina transforma as proteínas em moléculas menores, hidrolisando as ligações peptídicas. No intestino delgado as proteínas sofrem a ação das enzimas produzidas pelo pâncreas (tripsina, quimotripsina, elastase e carboxipolipeptidase).
No trato gastrointestinal, o tripsinogênio é convertido pela enteroquinase em tripsina, enzima que participa da proteólise de proteínas e peptídios, produzindo aminoácidos.
Enzima digestiva do suco pancreático que tem uma ação proteolítica, convertendo as proteínas em peptonas e polipeptidos.
Tripsina, pepsina e ptialina são enzinas digestivas produzidas, respectivamente, no: pâncreas, estômago,e glândulas salivares. ... Enquanto que a Ptialina ou tialina, é uma enzima digestiva encontrada na saliva de humanos e outros animais; atua nos amidos (amilase salivar), transformando-os em açúcares mais simples.
Essa substância atua na digestão dos alimentos, transformando o amido e o glicogênio presentes nos carboidratos em moléculas menores. Os exames que analisam a quantidade de amilase presente no indivíduo são indicadores de algumas doenças, como a pancreatite e o câncer pancreático.
A lipase é uma enzima digestiva produzida principalmente no pâncreas e tem como função quebrar a gordura da alimentação em moléculas menores, para que assim possam ser absorvidas pelo intestino. Além do pâncreas, a boca e o estômago também produzem um pouco de lipase para facilitar a digestão.
No entanto, a presença de CA 19-9 também pode ser sinal de outras doenças como pancreatite, fibrose cística ou obstrução dos ductos biliares, por exemplo, existindo, até pessoas, que podem ter um ligeiro aumento desta proteína sem que exista algum problema.
O CA 19-9 é uma proteína liberada pelas células em alguns tipos de tumor, sendo utilizado como marcador tumoral para identificar câncer de pâncreas, câncer colorretal, câncer de vesícula biliar e câncer de fígado. Este exame não necessita de agendamento.
Os fumantes podem apresentar, comumente, aumento do CEA. Outras condições não malignas podem alterar, tais como inflamações, infecções, úlceras pépticas, pancreatite, retocolite, doença de Crohn, cirrose hepática, enfisema pulmonar, polipose retal e doença mamária benigna.
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O CA 19-9 é elevado em cerca de 70% das pessoas com câncer de pâncreas avançado, mas também pode estar elevado em outros cânceres, condições e doenças como câncer colorretal, câncer de pulmão, câncer da vesícula biliar, obstrução do duto biliar (por exemplo, cálculos biliares), pancreatite, fibrose cística e doença do ...
Níveis aumentados de CEA podem indicar algumas condições não relacionadas a cânceres, como inflamação, cirrose, úlcera péptica, colite ulcerativa, pólipos retais, enfisema e doença de mama benigna. Como nem todos os cânceres produzem CEA, é possível ter câncer e também apresentar um nível de CEA normal.
O valor normal é geralmente inferior a 30 U/ml, dependendo do laboratório. Mas, valores da ordem de 100 U/mL podem ser observados em mulheres que não têm câncer.
Apesar de os níveis mais baixos de CEA (> 2,5 mcg/L) detectarem mais pacientes com recorrência do câncer, esse valores também produzem muitos "falsos positivos", ou seja, indicam que o paciente teria uma recorrência do câncer quando, na realidade, ele está perfeitamente saudável.
O exame CEA tem como principal objetivo identificar os níveis circulantes do CEA, conhecido também como antígeno carcinoembrionário, que é uma proteína produzida no início da vida fetal e durante a multiplicação rápida das células do sistema digestório e, por isso, essa proteína pode ser utilizada como marcador de ...
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