O diagnóstico baseia-se na história, no exame físico, na radiografia do tórax e nos testes de função pulmonar. O tratamento é com broncodilatadores, corticoides e, se necessário, oxigênio e antibióticos. Cerca de 50% dos pacientes com DPOC grave morrem em até 10 anos após o diagnóstico.
A avaliação da DPOC é fundamentada nos dados clínicos e nos testes de função pulmonar, que demonstram obstrução ao fluxo aéreo, predominantemente irreversível. Diversos testes de função pulmonar são importantes no manejo terapêutico e na avaliação prognóstica dessa patologia.
Um espirômetro consiste em um bocal, um tubo e um dispositivo de registro. Para usar um espirômetro, a pessoa inspira profundamente e, então, expira vigorosamente e tão rapidamente quanto possível através do tubo. O dispositivo de gravação mede o volume de ar inspirado ou expirado e a duração de cada respiração.
A espirometria é o teste mais comum. Outros testes para avaliar a função pulmonar incluem os de desempenho dos exercícios (por exemplo, teste de exercícios cardiopulmonares [TECP], teste de caminhada de 6 minutos [TC6]) e testes de reatividade das vias respiratórias).
O prova de função pulmonar completa serve para detecção de uma série de distúrbios respiratórios, como asma, bronquite, fibrose e doença pulmonar obstrutiva. Geralmente, tabagistas ou pessoas com queixa de tosse crônica e dificuldade de respirar recebem a indicação de realizar a prova de função pulmonar completa.
Conhecida por diferentes nomes, como Prova de Função Pulmonar ou Exame do Sopro, a Espirometria é um exame utilizado para medir a quantidade e o fluxo de ar que entra e sai dos pulmões.
Função Respiratória. O objetivo básico da respiração é a troca gasosa, que consiste na captação de oxigênio e eliminação de gás carbônico. Estas trocas ocorrem em unidades chamadas alvéolos, cujas 480 milhões de unidades constituem os pulmões, formando uma superfície de troca gasosa de 140m2.
6 sintomas que você deve desconfiar que está com problema pulmonar
E fique de olho nos sintomas
Durante o exame de espirometria será alternativamente pedido ao paciente que respire tranquilamente por algum tempo, que encha o pulmão completamente e depois assopre com o máximo de força e rapidez possível durante pelo menos 6 segundos sem parar para esvaziar completamente os pulmões e medir o ar liberado.
A doença pulmonar obstrutiva crônica, ou DPOC, é a obstrução da passagem do ar pelos pulmões provocada geralmente pela fumaça do cigarro ou de outros compostos nocivos. A doença se instala depois que há um quadro persistente de bronquite ou enfisema pulmonar.
Caracteriza-se por obstrução brônquica progressiva, não completamente reversível, que é causada por uma resposta inflamatória anormal dos pulmões a partículas e gases nocivos. Trata-se de uma doença claramente relacionada com o hábito de fumar.
Quais são as principais doenças que provocam a DPOC? O enfisema e a bronquite crônica são as duas principais ocorrências de DPOC, mas a asma brônquica é também bastante comum. Em todos os casos, esses danos nas vias aéreas (brônquios, alvéolos), acabam por interferir na troca do oxigênio e gás carbônico nos pulmões.
Exposição à poluição, infecções pulmonares constantes, deficiência e excesso de vitamina A, doença pulmonar obstrutiva crônica, também são alguns fatores que atribuem para o surgimento do problema.
Como é feito o tratamento. O tratamento para a infecção pulmonar é feito com medicamentos que atuam diretamente contra o agente causador, como os antibióticos, antifúngicos ou antivirais, por exemplo. Pode-se usar também medicamentos para dor e para baixar a febre.
Para isso deve-se mergulhar 2 compressas, ou um pano limpo, num recipiente com chá de hortelã-pimenta morno e, depois, espremer o excesso de água. Por fim, as compressas, ou o pano, devem ser aplicadas sobre a testa e este processo pode ser repetido várias vezes ao dia, tanto em crianças como adultos.
Como é o tratamento
Como manter os seus pulmões saudáveis