São possíveis 3 formas de consultas à CID-10: em formato Help para Windows, em formato HTML (pelo navegador da Internet) e por um programa de pesquisa por termos – PESQCID. Os dois primeiros têm conteúdo idêntico, variando apenas o software de apresentação. O terceiro apresenta recursos mais sofisticados de pesquisa.
Na paralisia cerebral discinética, estão presentes movimentos involuntários e posturas inadequadas, devido à coordenação motora deficitária e alterações na regulação do tônus.
A paralisia cerebral é uma lesão neurológica geralmente causada pela falta de oxigênio no cérebro ou isquemia cerebral que pode acontecer durante a gravidez, trabalho de parto ou até a criança completar 2 anos.
Tetraparesia pode resultar da deficiência de potássio e excesso de sódio no sangue. Isso pode acontecer como um efeito colateral de certas drogas, como a glicirrizina, que vem da planta de alcaçuz. Reações alérgicas a substâncias como veneno de vespa podem causar tetraparesia.
Há quatro tipos básicos de paralisia cerebral:
A paralisia cerebral é resultado de uma desordem cerebral que ocorre durante o desenvolvimento fetal ou, raramente por conta de uma lesão cerebral após o parto. Ela está presente no nascimento, embora possa não ser detectada por meses. Na maioria dos casos, a causa da paralisia cerebral desconhecida.
Paralisia cerebral pode ser causada por lesão cerebral durante a vida intra-uterina ou no nascimento. Também podem ser adquirido após o nascimento. Neste caso, paralisia cerebral geralmente é causada por lesões cerebrais nos primeiros meses ou anos de vida.
O diagnóstico e a selecção da paralisia cerebral estão baseados na suspeita especialmente se houve um risco de ferimento ao cérebro do bebê antes, durante ou depois do nascimento. O diagnóstico é feito com a ajuda de um paediatrician ou de um especialista na neurologia pediatra.
Se o médico suspeitar de paralisia cerebral, um exame de imagem é feito, normalmente a ressonância magnética (RM). Ela normalmente consegue detectar anomalias que podem estar causando o sintoma.
Pessoas com paralisia cerebral podem tratar sua espasticidade de muitas maneiras: reabilitação, medicação, terapia de injeção ou mesmo cirurgia. Há também uma bomba de fármacos implantável que pode ser útil para reduzir a espasticidade severa, permitindo que alguns pacientes vivam uma vida mais plena e mais ativa.
Uma vez que outras partes do cérebro também podem ser afetadas, muitas crianças com paralisia cerebral têm outras deficiências, como deficiência intelectual, problemas de comportamento, dificuldade em ver ou ouvir e transtornos convulsivos. Existem quatro tipos de paralisia cerebral: Espástica.
As paralisias cerebrais podem ser classificadas de acordo com a característica clínica mais dominante; sendo elas: espástica; discinética ou extrapiramidal e atáxica. A paralisia cerebral espástica se caracteriza por aumento do tônus muscular e dificuldade de movimento, que varia com a velocidade de movimento.
Paralisia cerebral não é deficiência intelectual.
De acordo com Schwartzman (1993) e Souza & Ferraretto (1998), a PC pode ser classificada por dois critérios: pelo tipo de disfunção motora presente, ou seja, o quadro clínico resultante, que inclui os tipos extrapiramidal ou discinético (atetóide, coréico e distônico), atáxico, misto e espástico; e pela topografia dos ...
Classificação da Paralisia Cerebral (PC) por Área Lesionada....Classificação quanto a Área de Lesão
Paralisia Cerebral (PC), a deficiência mais comum na infância, é caracterizada por alterações neurológicas permanentes que afetam o desenvolvimento motor e cognitivo, envolvendo o movimento e a postura do corpo.
A prevalência estimada de pessoas com paralisia cerebral é em torno de 2,1 casos para 1000 nascidos vivos e mantém-se constante ao longo de décadas em diversos estudos1,2.
Na espasticidade, é comum a aplicação de técnicas como a crioterapia. A medida consiste na aplicação de frio nos músculos para retardar os reflexos que provocam a contração. Também é possível a aplicação de calor, que reduz a dor pelo relaxamento temporário do músculo.