O Carrinho de Emergência é um móvel mais que necessário e é usado principalmente, nos casos de paradas cardíacas e outras situações que requerem socorros imediatos.
Sobre o lacre carrinho de parada O lacre carrinho de parada pode ser denominado também como espinha de peixe e permite total economia, robustez e segurança para que haja o pleno fechamento de malotes. São homologados pelos correios para os mais diversos tamanhos.
ROTINA DE CONFERÊNCIA E TESTAGEM DO CARRO DE URGÊNCIA - A enfermagem deve fazer o controle periódico dos medicamentos (quantidade e validade) mensalmente. A equipe de enfermagem deve conferir, em cada plantão, o número do lacre do carrinho, se confere com o número anotado no impresso.
Aparelhos e mobiliários
O excesso de materiais que dificultem a localização devem ser retirados; O local onde se encontra o carro de parada deve ser de fácil acesso, não conter obstáculos que dificultem sua remoção e deslocamento; Junto ao carrinho deve permanecer a tábua de reanimação; Deve ser revisado diariamente e após cada uso.
O carro de emergência Pediátrico e Neonatal deve conter medicamentos básicos, como, antiarrítmico, antihipertensivo, antihistamínico, barbitúrico, benzodiazepínico dentre outros.
A Manutenção dos materiais para o atendimento de uma emergência, é importante tanto no momento da checagem dos materiais e equipamentos no seu suprimento, se a equipe estiver envolvida na checagem do carro de emergência eles saberão onde ficam localizados cada material (Silva & Padilha, 2001), o que pode colaborar para ...
As drogas vasoativas mais utilizadas são as catecolaminas e, dentre elas, destacam-se a adrenalina, a dopamina, a dopexamina, a dobutamina, o isoproterenol e a noradrenalina. Dispõem-se os vasodilatadores também, como o nitroprussiato de sódio.
As drogas vasoativas mais empregadas são as catecolaminas, também denominadas aminas vasoati- vas ou drogas simpatomiméticas. Dentre elas, desta- cam-se a noradrenalina (NA), a adrenalina, a dopami- na, a dopexamina, a dobutamina e o isoproterenol.
Os resultados de duas grandes metanálises revelaram que as condições de intubação obtidas por cada medicação são equivalentes, desde que o rocurônio seja administrado com dose entre 1,0 e 1,2mg/kg, IV. As medicações sedativas comumente utilizadas são etomidato, quetamina, midazolam e propofol.
Sedação e analgesia para entubação Etomidato 0,3 mg/kg, um hipnótico não barbitúrico, pode ser o agente preferido. Fentanila, 5 mcg/kg (2 a 5 mcg/kg em crianças; nota: essa dose é maior do que a dose analgésica) também funciona bem e não provoca depressão cardiovascular.
Vamos falar sobre quatro drogas especificamente:
contendo 1mg/ml pode ser administrada a uma taxa de 0,5mg (0,5ml) a 10mg (10ml) por minuto para se obter o relaxamento desejado. A quantidade necessária por minuto dependerá da resposta individual do paciente, bem como do grau de relaxamento requerido.
A intubação orotraqueal, muitas vezes conhecida apenas como intubação, é um procedimento no qual o médico insere um tubo desde a boca da pessoa até à traqueia, de forma a manter uma via aberta até o pulmão e garantir a respiração adequada.
Ao enfermeiro compete o procedimento de intubação endotraqueal somente em situações emergenciais, com risco iminente de morte do paciente, ausência de profissional que detém a questão privativa da ação, respeitada a competência e habilidade do profissional enfermeiro, este tem amparado pelo Código de Ética em seu ...
O diâmetro do tubo endotraqueal em crianças pode ser determinado pela idade do paciente. De acordo com Müller, Trotta e Piva (2015), o diâmetro do TET pode ser estimado de acordo com algumas fórmulas e métodos (Quadro 1).