1968
O vôlei sentado surgiu da junção do vôlei convencional com um esporte alemão praticado por pessoas com pouca mobilidade, mas sem rede, chamado sitzbal. ... Utilizando basicamente as regras do vôlei, o esporte tem um ritmo frenético e é disputado oficialmente desde as Paraolimpíadas de Arnhem-1980, na Holanda.
O vôlei de praia é uma adaptação do voleibol, normalmente disputado em quadra, para as areias. A modalidade esportiva surgiu na década 20 nas praias da Califórnia, EUA, no entanto, era disputada apenas como hobby.
No vôlei sentado, podem competir homens e mulheres que possuam alguma deficiência física ou relacionada à locomoção. São 6 jogadores em cadatime, divididos por uma rede de altura diferente e em uma quadra menor do que na versão olímpica da modalidade. Os sets tem 25 pontos corridos e, o Tie-Break, 15.
No entanto, ele também pode ser praticado por todas as pessoas, inclusive nas aulas de educação física nas escolas. Isso porque o vôlei sentado melhora a saúde física, os reflexos, a agilidade e a coordenação motora. Além disso, é esporte muito divertido que ajuda a diminuir a ansiedade e as dores musculares.
Vamos começar com as regras básicas do vôlei sentado. A principal norma é: para bater na bola, os glúteos devem estar encostados no chão. De forma geral, homens e mulheres podem competir, sendo sempre seis jogadores por time. A rede tem altura de 1,15m, no caso dos homens, e 1,05, para as mulheres.
Resposta. A semelhança é que os dois tem os mesmos fatores, jogam em equipe e querem vencer, já a diferença é que o vôlei de quadra você poder se deslocar para um lado e para o outro!
A rede fica a 1,15 metros do chão para homens e a 1,05 metros para mulheres. Ambos jogam sentados. No vôlei comum a altura é de 2,43 metros e 2,24 metros, para homens e mulheres respectivamente. Assim como no vôlei convencional, são seis jogadores em cada equipe, porém as posições que eles ocupam são diferentes.
São seis jogadores em cada time, divididos por uma rede de altura reduzida e em uma quadra menor que a da versão olímpica da modalidade. No Brasil, a modalidade é administrada pela Confederação Brasileira de Voleibol para Deficientes.