Nos momentos da liturgia, o cardeal usa: uma casula, que significa pequena casa, onde ele fica para realizar o serviço sagrado, a estola que os sacerdotes usam e a mitra (espécie de chapéu alto, terminando em duas pontas, com duas fitas que caem pelas costas).
A batina ou sotaina é uma roupa eclesiástica, própria dos clérigos (diáconos, presbíteros - padre e bispos). Tradicionalmente, possui 33 botões de alto a baixo, representando a idade de Cristo, cinco botões em cada punho, representando as cinco chagas de Cristo.
[ Religião ] Pequeno barrete usado por alguns eclesiásticos católicos para cobrir a tonsura ou o alto da cabeça (ex.: solidéu cardinalício, solidéu episcopal). ... Pequeno barrete, geralmente de malha, usado por pessoas calvas.
Uma quipá (em hebraico כיפה, kipá, "cobertura") é o chapéu, boina, touca ou outra peça de vestuário utilizada pelos judeus tanto como símbolo da religião como símbolo de temor a Deus.
Significado de Barrete Chapéu vermelho dos cardeais. Espécie de gorro preto, de três ou quatro pontas, usado pelos padres. Touca, gorro; solidéu. [Heráldica] Insígnia de certas dignidades civis, religiosas, judiciárias.
Barrete eclesiástico ou litúrgico (do latim: biretum) é uma Veste litúrgica usada pelo clero e pelos seminaristas durante as celebrações litúrgicas e/ou sempre que estejam de vestes corais (batina e sobrepeliz) ou sagradas para cobrir a cabeça. ... O barrete demostra a autoridade do clérigo, e seu juizado.
Símbolo de liberdade, o barrete frígio era usado pelos escravos libertos na Grécia e em Roma. Um gorro desse tipo era utlizado também pelos marinheiros e condenados das galés do Mediterrâneo e teria sido copiado pelos revolucionários vindos do sul.
Marianne: Significa “senhora soberana cheia de graça”, “mulher pura e graciosa” ou “senhorinha soberana”, “a purinha”. Foi originado a partir da combinação dos nomes Marie e Anne, versões francesas de Maria e Ana. Maria vem do hebraico ou do sânscrito e significa “senhora soberana”, “vidente” ou “a pura”.
Marianne Hubertine era líder de um jornal de um movimento feminista e anarquista. Desistiu da vida dedicada a igreja, como freira. Marianne se envolveu com a causa feminista logo que o código napoleônico (machista) começava a ser contrariado.
A obra "A Liberdade guiando o povo", onde Marianne é retratada, foi inspiração para a Efígie da República do Brasil, que está estampada nas cédulas de Real do país.
Sabe-se que a Efígie trazida nas células tem o nome de Marianne e é uma figura do sexo feminino que simboliza a Liberdade da República Francesa, foi inspirada na obra 'A Liberdade Guiando o Povo', do pintor Ferdinand Victor Eugène Delacroix, em 1830.
De acordo com o Banco Central do Brasil, a tal moça se trata de um efígie simbólica. Ou seja, uma figura que representa a República. Inclusive, o rosto nas notas do Real foi inspirado na pintura Liberdade Guiando o Povo. O quadro original é obra do francês Eugène Delacroix, e ficou muito popular com o liberalismo.
No Brasil, a mulher das notas de real é uma representação alegórica da República brasileira. Essa mulher — a jovem República — também aparece em algumas obras de arte, como essas acima.
A resposta é deveras simples: nas moedas de real, a “cara” é o lado que tem um rosto; e a “coroa” é o outro lado, o do valor da moeda, mesmo sem coroa. O anverso de uma moeda é a sua face principal e, em geral, traz a efígie do soberano do País ou as indicações de maior importância (o nome BRASIL, por exemplo).
As notas de 1 real pararam de circular em 2005 e estão longes de serem esquecidas. Isso porque, quanto mais incomuns e antigas, mais elas podem valer para os colecionadores. Se você tem uma dessas guardada, talvez seja a hora de tirá-la da gaveta e garantir um bom dinheiro com isso.
1 real. Essa é a moeda mais rara e valiosa do real, com uma tiragem de apenas 600 mil exemplares. A moeda foi lançada em 1998 em homenagem aos 50 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos e pode valer até R$ 200 no mercado de colecionadores, dependendo da sua conservação.