A agroecologia tem um papel fundamental na agricultura por conta dos diversos benefícios que proporciona, como qualidade de vida, qualidade do alimento, sustentabilidade, valorização do trabalhador rural, rastreabilidade dos produtos e preservação do meio ambiente.
Elas são baseadas nos seguintes pilares: socialmente justa, economicamente viável e ecologicamente sustentável. O desenvolvimento sustentável é um guia internacional fundamentado de ações que contribuem para uma produção que não prejudique o meio ambiente e/ou que consiga recuperá-lo de certa forma.
Já os pilares são:
Segundo a ABEAS (2005), a agroecologia está intimamente relacionada à sustentabilidade em suas diversas manifestações e é capaz de gerar inclusive desenvolvimento rural através de participação direta dos diversos atores envolvidos, sobretudo, a nível local.
A agroecologia se baseia em práticas sustentáveis, envolvendo o manejo ecológico dos recursos naturais e formas de ação coletiva desde sua produção até a circulação de seus produtos. Sem contar, que o uso desses agrotóxicos, além de contaminar nossos alimentos ele está destruindo a nossa biodiversidade.
A Agroecologia aponta para uma atenção política, incentivos à pesquisa e inovações tecnológicas, além da tomada de consciência de cada indivíduo para o sucesso dessa mudança e a efetiva sustentabilidade dos recursos que retiramos da natureza.
Apesar dos benefícios para a agricultura, os agrotóxicos são extremamente nocivos para os seres vivos e podem desencadear contaminação e poluição do solo, água e até mesmo do ar.
O uso de agrotóxicos está associado a diversos problemas crônicos, como alterações cromossômicas, câncer, doenças hepáticas, doenças respiratórias, entre outros. Explicação: O uso incorreto dos agrotóxicos pode provocar danos ao meio ambiente, como contaminação do solo e dos recursos hídricos.
Dentre as principais vantagens e limitações que caracterizam os sistemas de irrigação por superfície, destacam-se: Vantagens: - Apresentam, geralmente, o menor custo anual por unidade de área; - Potencialidade para minimizar o consumo de energia para irrigação; - Podem utilizar águas de baixa qualidade física e química ...
Menor necessidade de mão de obra e energia para sefazer as adubações. Menos danos físicos às culturas, evitando derrubadas das flores, de frutos e dos galhos das plantas, o que reduz a incidência e propagação de pragas e doenças. Boa uniformidade na distribuição de micronutrientes.