O propósito da educação financeira é auxiliar o cidadão na administração dos seus rendimentos, assim como, nas suas decisões de poupança e investimento.
Tema de redação: A deficiente educação financeira no Brasil. ... Outro forte agravante gerado pela falta de educação financeira é o consumo exagerado e compulsivo. Fatores emocionais podem acarretar este problema, gerando dívidas para o consumidor e piorando sua situação emocional.
Segundo uma pesquisa feita pela ANBIMA, no ano de 2017, aproximadamente 75% da população brasileira não faz nenhum tipo de aplicação financeira. Ou seja, grande parte da população não desenvolve ao longo da vida um patrimônio sólido e uma aposentadoria, por exemplo, dependendo assim da previdência social.
Uma pessoa com boa educação financeira começa por se organizar financeiramente: ela sabe quais são suas receitas, suas despesas e, não menos importante, que sua principal despesa precisa ser o seu eu do futuro, ou seja, o primeiro item de sua lista de despesas é ela mesma.
A educação financeira ensina o indivíduo a organizar seus gastos, diminuindo as despesas e economizando. Além disso, ela permite entender as melhores ações e investimentos para o seu dinheiro.
A educação financeira permite às pessoas fazer investimentos com mais consciência. Por exemplo: ela sabe que oscilações na Bolsa de Valores são comuns, mas ela não se estressa demasiadamente quando a Bolsa sofre uma queda abrupta.
A educação financeira pode trazer diversos benefícios para você e para sua família: possibilitar o equilíbrio das finanças; preparar para o enfrentamento de imprevistos financeiros e para a aposentadoria; reduzir a possibilidade de cair em fraudes; preparar o caminho para a realização de sonhos.
A importância da educação financeira vem a dar ferramentas para que o aluno possa perceber que ele pode ter uma vida melhor, que tenha a possibilidade de se planejar financeiramente. Assim construindo um país mais estruturado e próspero.
E é comprovado! Pessoas com educação financeira conseguem ter mais consciência e pé no chão quando o assunto é orçamento pessoal e, por esse motivo, vive uma vida sem preocupações financeiras e lida com seu dinheiro de maneira que ele não controle as suas ações.
Depois de controlar e cortar os gastos, é hora de fazer com que o dinheiro comece a trabalhar para você. A melhor e mais eficiente forma é investindo. Crie o hábito de se pagar primeiro, isto é, destinar mensalmente uma porcentagem da sua renda para investir. Comece o mais breve possível.
11 dicas para gastar de forma mais inteligente!
Como economizar dinheiro? Organize-se!
Fundo de Investimento e Tesouro Direto Para quem deseja poupar, os fundos de investimentos são um bom produto. O importante é o investidor entender bem quem faz a gestão deste recurso, sua volatilidade, o que o fundo está investindo, o valor mínimo para participar e prazos de resgate.
Vem com a gente que vamos mostrar 8 dicas práticas sobre como economizar, mesmo com orçamento mais apertado.
Especialistas afirmam que um bom cenário é economizar 30% do seu salário por mês. Sendo assim, os seus gastos essenciais e parcelamentos para quitação de dívidas e outras despesas não deve ultrapassar 70% da sua renda mensal.
Dicas sobre como economizar dinheiro ganhando pouco
Então, para você entender como guardar dinheiro ganhando 1000 reais, se atente aos seguintes pontos:
Nossa fórmula para se tornar um milionário é muito simples: investir um salário mínimo por mês. Na data de publicação deste artigo o salário mínimo brasileiro equivale a R$ 1.
Em entrevista ao UOL em 2019, ele recomenda que as pessoas comecem investindo 10% do seu salário como forma de se habituar a poupar dinheiro todo mês. Com o tempo, se a renda for aumentando ou a organização financeira for reduzindo os gastos, é recomendado subir o percentual aos poucos.
Na terra do Tio Sam, é usada uma regra muito simples para se chegar à parcela do patrimônio que deve ser alocada em ações: patrimônio em ações = 100 – idade. Uma pessoa com 30 anos, por exemplo, deveria aplicar 70% do seu patrimônio em ações.
Então, veja as 8 dicas a seguir!
A regra dos é muito simples. Basta dividir suas despesas em três grandes categorias e separar para cada uma delas uma parcela da sua renda: 50% para gastos essenciais, 15% para prioridades financeiras e 35% para despesas relacionadas ao estilo de vida.