O que é a queratina? Segundo a médica, a queratina é uma proteína constituída por 15 aminoácidos, sendo um deles bem predominante, chamado de cisteína. “Essa substância tem a função de proteger e dar resistência a algumas estruturas do nosso corpo, principalmente o cabelo”.
A queratina garante, principalmente, proteção aos organismos, criando, por exemplo, uma barreira mecânica graças à sua impermeabilidade à água. Essa característica é extremamente importante quando analisamos a pele, que, sem a queratina, poderia apresentar uma perda desnecessária de água.
A queratina é uma proteína produzida pelo próprio corpo humano que faz parte da composição dos fios – além de também estar presente na pele e nas unhas. É ela que garante elasticidade, força e resistência à fibra capilar. Alguns fatores, como procedimentos químicos, fazem com que o cabelo perca essa proteína.
A queratina é uma proteína encontrada em humanos e animais. No homem essa proteína está presente nas unhas e cabelo. A composição dessa proteína é de aminoácidos, e um em especial: a cisteína.
A queratina é sintetizada em células diferenciadas - queratinócitos - do tecido epitelial (pele) e invaginações da epiderme para a derme ( como os cabelos e unhas ) de animais terrestres.
Queratina: Uma proteína encontrada na camada superior da pele, cabelo, unhas e, e em chifres de animais. A queratina é uma proteína que forma as diversas estruturas do corpo, entre elas os cabelos. Ela é formada a partir de aminoácidos, responsáveis pela integridade do fio.
O estrato córneo é a camada mais externa da epiderme. Nele estão presentes células mortas, com grande quantidade de queratina, que se descamam continuamente. A espessura do estrato córneo é determinada de acordo com o estímulo que recebe.
A queratina é sintetizada pelos queratinócitos, células diferenciadas do tecido epitelial. Devido à sua estrutura tridimensional, essa proteína possui propriedades particulares como impermeabilidade à água, alto nível de resistência e elasticidade.
É a melanina que, por exemplo, confere pigmentação à pele,aos olhos e aos cabelos dos mamíferos. ... Esses prolongamentos é que permitem que os pigmentos melânicos produzidos se depositem nos queratinócitos. Queratina ou ceratina é uma proteína sintetizada por muitos animais para formar diversas estruturas do corpo.
– Cenoura, abóbora, laranja e alimentos ricos em vitamina A, compostos por betacaroteno, estimulam a melanina e mantém o bronzeado por mais tempo. – Tomate, uva e espinafre também são ricos em betacaroteno e licopeno, importantes para a saúde da pele, e favorecem o aumento dos níveis de melanina no corpo.
A eumelanina possui um alto peso molecular e destaca-se por apresentar uma cor que varia de marrom a negro. A feomelanina, por sua vez, possui coloração vermelha ou amarela. Não pare agora... ... Assim sendo, a cor facultativa da pele é reversível, enquanto a construtiva é herdada e não pode ser alterada.
As células de Langerhans (CL) são um tipo de células dendríticas, realizando a função de células apresentadoras de antígenos encontradas em tecidos linfóides e não linfóides. Nesses últimos, são especializados na defesa e processamento de antígenos estranhos1.
Células de Merkel: Responsáveis pela sensação do tato, localizam-se na região profunda da epiderme. Células de Langerhans: São encontradas em todas as camadas da epiderme, participam da proteção da pele, pois apresentam capacidade de fagocitose e de ativar os linfócitos T. Podemos dizer que são células de defesa.
Nomeadas em homenagem a Paul Langerhans, o cientista alemão que as descobriu em 1869, essas células se dispõem em aglomerados (clusters) no pâncreas. Elas fazem e secretam estes hormônios que ajudam o corpo a quebrar e usar o alimento.
Os sinais e sintomas indicativos da histiocitose podem variar de acordo com o local em que há maior presença de histiócitos....Dessa forma, os principais sintomas são:
A histiocitose de células de Langerhans é caracterizada por um distúrbio do sistema reticuloendotelial com proliferação de um tipo específico de células apresentadoras de antígenos, imaturas, as células dendríticas, associadas ou não à reação inflamatória de eosinófilos, neutrófilos e células mononucleares, que ...
A histiocitose maligna foi descrita pela primeira vez por Robb-Smith em 1939, num grupo de doentes que apresenta vam febre, mau estado geral, hepatoespienoinegalia e adeno patias e evidência histológica de proliferação nos gânglios, de histiócitos atípicos, com elevado grau de eritrofagocitose.
A histiocitose sinusal com linfadenopatia maciça, descrita em 1969 por Rosai e Dorfman,1 é doença benigna e autolimitada, caracterizada por linfadenopatia cervical usualmente acompanhada por febre, leucocitose com neutrofilia e hipergamaglobulinemia policlonal.
Os linfócitos são um tipo de célula de defesa do organismo, também conhecidos como glóbulos brancos, que são produzidos em maior quantidade quando existe uma infecção, sendo, por isso, um bom indicador do estado de saúde do paciente.
A histiocitose X compreende um grupo de distúrbios do sistema reticuloendotelial, que se caracteriza pela proliferação de macrófagos anormais (histiócitos), havendo ou não reação inflamatória de eosinófilos, neutrófilos e células mononucleares associadas, comprometendo tegumento, ossos, vísceras e determinados órgãos.
Neutrófilos são glóbulos brancos que combatem infecções bacterianas. A neutropenia é geralmente uma condição passageira causada por tratamentos de quimioterapia e/ou radioterapia.
Quando ela está aumentada ou diminuída pode significar uma infecção bacteriana ou viral, já quando está moderada significa que não há alterações significativas.
A citólise ocorre em qualquer situação em que o crescimento desta camada esteja estimulado por hormônios. Na segunda fase do ciclo menstrual, principalmente no final, quando começa a etapa de descamação do epitélio, pode-se encontrar citólise fisiológica.
O tratamento dessa condição pode ser feito com cremes vaginais, que na grande maioria das vezes, promovem o fim dos sintomas. Cremes à base de hidrocortisona ou clindamicina são as primeiras opções terapêuticas.
Como tratar: com antibióticos em comprimido e pomadas vaginais, como Metronidazol ou Clindamicina, prescritos pelo ginecologista.
Os resultados como Lactobacillus sp, cocos e bacilos são considerados achados normais, fazem parte da flora vaginal e não caracterizam infecção. Considerando-se os microorganismos que causam infecção, a presença de Gardnerella vaginalis e da Candida sp., ambas são classificadas como vulvovaginites.