Inatismo é quando o individuo já nasce ,tudo o que somos já carregamos em nossa alma antes de nascer. Empirismo é como se fosse uma folha em branco ,pois tudo oque somos é construído pela experiência como afolha em branco prontas para serem escritas.
Enquanto o empirismo declara que aprendemos com as nossas experiências, o construtivismo dá um passo além, ao propor que o conhecimento vem de como processamos essas experiências mentalmente a fim de construir um modelo mental dessas experiências que faça sentido para nós.
Racionalismo em Descartes. Descartes distingue três tipos de ideias: inatas, adventícias e factícias. ... A resposta de Descartes é a de que para além das ideias adventícias e factícias os homens possuem ideias inatas, ideias que, nascidas connosco, são como que a marca do criador no ser criado à sua imagem e semelhança.
Os racionalistas defendem que as ideias surgem da pura e simples capacidade racional e impulsionam o intelecto, formando os conhecimentos com base nas leis universais da razão.
A dúvida hiperbólica ou dúvida metódica são importantes para o método cartesiano, de René Descartes, pois a dúvida é um importante momento para se descobrir a substância pensante, da realidade que o sujeito pensa. A partir da dúvida hiperbólica, o filósofo descobre sua própria existência enquanto substância pensante.
Penso, logo existo
Descartes instituiu a dúvida:só se ´pode dizer que existe aquilo que se pode ser provado, sem o ato de duvidar indubitável. Baseado nisso, Descarte busca do próprio do eu e de Deus. Cético é uma pessoa que não acredita naqulio que não ver.
Resposta:Descartes parte em busca de uma verdade primeira que não possa ser posta em dúvida. Começa duvidando de tudo. Trata-se da dúvida metódica, porque é essa dúvida que o impele a indagar se não restaria algo que fosse inteiramente indubitável. Por isso Descartes não é um filósofo cético: ele busca uma verdade.
Os céticos duvidam simplesmente por duvidar. Afimavam, assim, que nada pode ser seguramente apreendido pela razão. Descartes, ao contrário, usa a dúvida justamente para provar que a razão é capaz de conhecer.
O génio maligno foi uma metáfora usada pelo filósofo francês René Descartes para evidenciar que nenhum pensamento por si mesmo traz garantias de corresponder a algo do mundo. Anuncia o génio maligno como um ente que coloca na cabeça dele, Descartes, pensamentos bastante evidentes, contudo, falsos.
Para Descartes, a dúvida metódica pode ser entendida como uma ferramenta para a prova da existência da verdade absoluta. Além disso, é a partir dela que ele busca a defesa do dogmatismo, tendo o conhecimento como base principal para a solução das problemáticas do indivíduo e do mundo ao seu redor.
Com base na leitura desse trecho e considerando outras ideias presentes nessa obra de Aristóteles, JUSTIFIQUE esta afirmativa: “É absurdo perguntar para que queremos ser felizes.” RESOLUÇÃO: ... Em cada ação, o homem busca um bem que é um bem si mesmo, um bem absoluto, e este bem se chama felicidade (eudaimonia).
Significado da frase Penso, logo existo O filósofo francês queria chegar ao conhecimento absoluto e, para tal, era preciso duvidar de tudo o que já estava posto. A única coisa que ele não podia duvidar era da própria dúvida e, consequentemente, do seu pensamento. Assim surgiu a máxima do Penso, logo existo.
René Descartes
Descartes demonstra agora a existência de Deus a partir do facto de que não nos podemos conservar a nós próprios. Se não podemos garantir a nossa existência, mas apesar disso existimos, é porque alguém nos pode garantir essa existência.
Contra aqueles, Tomás afirma que todo conhecimento da existência de Deus provém da realidade sensível, que é efeito do poder deste. Esse conhecimento pelos efeitos não exaure o que é Deus, mas é suficiente para se chegar a concebê-lo como causa de toda e qualquer realidade.