Atualmente, a maioria dos sistemas adesivos é composta de um condicionador Acido e uma solução de monômeros hidrofilicos e hidrofábicos. Após a remoção do Acido do esmalte e dentina, a solução de monômeros é aplicada sobre os tecidos duros em uma ou várias camadas, de acordo com o fabricante.
Os sistemas adesivos autocondicionantes estão disponíveis para o uso em dois passos ou em um passo clínico. ... Dependendo da acidez, os adesivos autocondicionantes podem ser classificados em: fortes, intermediários, suaves e muito suaves. 3. Os adesivos fortes têm um pH menor ou igual a 1.
Composição. As resinas compostas atuais são constituídas principalmente de uma matriz orgânica, uma carga inorgânica e um silano como agente de união entre ambas.
Sistemas adesivos universais são aqueles que podem ser utilizados tanto na estratégia condicione e lave, como na autocondicionante, como na de condicionamento seletivo de esmalte. 5 O sistema adesivo Single Bond Universal, por exemplo, apresenta um pH ameno (ao redor de 2,7) e o monômero funcional 10-MDP.
Aplique um leve jato de ar sobre o adesivo, por aproximadamente 5 segundos, visando a evaporação do solvente. Fotoative por 10 segundos. Após a profilaxia da superfície com pasta profilática livre de óleo ou profilaxia à jato, aplique o adesivo no dente a ser restaurado e friccione por 20 segundos (aplicação ativa).
A camada que recobria as paredes dentinárias foi denominada “smear layer superficial”. O material que pode ser observado se estendendo para o interior dos túbulos dentinários foi denominado ”smear plug”.
A camada de lama dentinária compreende componentes orgânicos e inorgânicos dos tecidos dentários, microorganismos, saliva etc. Essa camada está presente em maior ou menor quantidade, dependendo do tipo de instrumental utilizado.
A literatura mostra que o adesivo convencional de 3 passos é considerado o padrão-ouro, permitindo a formação de uma camada híbrida ideal e longevidade da restauração, os adesivos autocondicionantes de 2 passos se mostraram clinicamente confiáveis e os adesivos universais apresentam bom desempenho clínico, todavia, há ...
A hibridização dentinária ou selamento imediato é o tratamento da dentina exposta obtida após o preparo para restaurações indiretas. ... No entanto, o conhecimento do profissional sobre os sistemas adesivos disponíveis no mercado torna-se fundamental para a eficácia clínica da hibridização da dentina.
Os túbulos dentinários são canais microscópicos que irradiam por baixo da superfície do esmalte até o interior do dente, chamado de polpa. ... É menos mineralizada que o esmalte e forma a maior parte da estrutura do dente. Esses pequenos canais ocos na dentina transmitem sensações do lado de fora para o interior do dente.
Estes túbulos são canais estreitos que se ramificando intensamente próximo da junção entre dentina e esmalte. A pré-dentina é a matriz não mineralizada sintetizada inicialmente pelos odontoblastos.
Todos os tecidos mineralizados dos vertebrados possuem uma complexa matriz de colágenos e cristais de hidroxiapatita, secretados por células especializadas. Estes dois componentes estão arranjados em complexas redes que possuem direções alternadas que conferem aos tecidos uma maior resistência a fraturas e quebras.
Os odontoblastos estão situados na periferia da polpa, e as suas projeções citoplasmáticas (prolongamentos) ocupam um espaço na matriz da dentina, que são os túbulos dentinários. A sua espessura é maior quanto mais próxima do corpo do odontoblasto.
A polpa dental é constituida por tecido conjuntivo frouxo que ocupa a cavidade interna do dente e é composta por células, vasos, nervos, fibras e substâncias intercelular. Anatomicamente a polpa está dividida em polpa coronária e polpa radicular, correspondendo à coroa e à raiz anatômicas.
A polpa dentária é constituída de tecido conjuntivo frouxo, semelhante a de outras partes do organismo. Os odontoblastos, células presentes na superfície pulpar, são responsáveis pela formação da dentina e também fazem parte da sua estrutura.
Segundo as explicações do profissional, a desmineralização dental é um processo caracterizado pela perda de cálcio do dente. Este mineral, que o constitui, é responsável por dar dureza na camada mais externa da estrutura, o esmalte dentário.